Entrevista da versão Japonesa de Outsides, o novo projeto do John Frusciante
Matéria publicada no site Universo Frusciante.
Entrevista que saiu como um ''bônus" no encarte da versão Japonesa do EP.
Entrevista que na verdade é um monologo de John Frusciante, descrevendo como surgiu seu novo estilo musical, descrito por ele em outras oportunidades como sendo; Progressive Synth Pop. Além de falar bastante sobre suas atuais influências, ele revela como veem sendo seu novo processo de criação, sua atual relação de aprendizado com seus novos equipamentos... Leia.
Entrevista traduzida e revisada para o Português/BR por; Lule Bruno e Marina Jaskulski .
Barucha Hashim: Depois do lançamento de The Empyrean, e desde Letur-Lefr, você vem incorporando muito da música eletrônica ao seu trabalho. Por quê?
John Frusciante: Eu passei quase toda a minha vida ouvindo discos e tocando junto com eles, aprendi assim. Nos últimos 30 anos, mais do que tudo, tenho passado meu tempo fazendo isso. Dessa forma, pude aprender muito sobre gêneros musicais diferentes.
Na época da minha última volta aos Red Hot Chili Peppers (RHCP), toquei muita guitarra enquanto ouvia synth pop, música de rave dos anos 90, hip-hop e música eletrônica feita em computadores. Enquanto tocava guitarra junto com música desse tipo, percebi que o jeito como eram usados samples e instrumentos eletrônicos era completamente diferente do meu jeito de tocar guitarra. O guitarrista e o compositor de música eletrônica tem uma forma completamente diferente de pensar, e não combinam as notas da mesma maneira. Para mim, fazer um solo na guitarra e compor uma grande canção de rock são coisas que faço sem pensar. Infelizmente, o desafio já havia sumido.
A música eletrônica dos últimos 30 anos, com ritmos e fraseados novos, gerou uma nova forma de desconstruir cada compasso...e isso para mim era um mundo desconhecido. Apesar de eu ser um guitarrista experiente, eu não conseguia entender a forma de pensar do Autechre, do Venetian Snares, ou do Aphex Twin. Mesmo que eu pudesse reproduzir as músicas na guitarra, eu não conseguia criar esse tipo de som sozinho. O jeito deles de combinar as notas era incompreensível para mim. Quando a série “Analord” do Aphex Twin foi lançada, achei aquilo tão incrível quanto o lançamento do “Sgt.Pepper´s Lonely Hearts Club Band” dos Beatles - um divisor de águas. Senti que esse mundo desconhecido poderia ser explorado. Para mim, isso era um novo tipo de funk.
O funk se desenvolveu nos anos 60 e 70 e não evoluiu muito nos anos 80 e 90, mas percebi que em “Analord”, o Aphex Twin havia elevado o nível dofunk, através do uso de eletrônicos. Ao mesmo tempo em que incorpora as tradições do funk, ele o eleva de uma maneira não-tradicional. Então até eu comprar um 202 e 303 (nota do editor: MC-202 Microcomposer synth-sequencer e TB-303 bass synth-sequencer da Roland, equipamento básico para acid house) eu nem sabia que esse tipo de equipamento existia. Eu já havia tido muitas experiências com sintetizadores, mas quando perguntei qual instrumento eu deveria comprar para fazer música eletrônica usando um sintetizador profissional, me recomendaram usar algo de fácil manuseio, como o Nord Lead. Então comprei um, e até dei uma chance para ele, mas aquilo não me inspirou. Como já tinha ouvido falar em sintetizadores analógicos como o 202, tentei programar alguns deles, e me empolguei bastante, pois pensei que, para pôr em prática a minha ideia do que é melodia através do 202, eu deveria repensar completamente minha relação com as melodias.
Eu ainda não estava muito familiarizado com o 202, mas percebi que era possível criar uma melodia que nunca havia sido inventada antes. Como músico, já havia notado que sempre tentamos repetir os mesmos padrões. Quando saí em turnê com os RHCP, levei comigo uma drum machine e um sintetizador, para combater o tédio dos hotéis, mas continuava fazendo músicas da velha maneira, baseado em verso e refrão. Eu queria me desprender desse padrão e criar melodias com mais texturas e camadas.
Quando comparamos a música eletrônica com a música pop, o pop tem mais a ver com Mozart, enquanto a música eletrônica é mais Beethoven. Conforme um elemento específico se torna o foco, ao invés desse mesmo elemento ser a base ou o elemento central, vários outros elementos musicais surgem e se misturam ao mesmo tempo [em múltiplos níveis e com pesos iguais]. Em outras palavras, existem múltiplos focos. Na música eletrônica, a batida se torna o foco na maior parte das vezes. Mas no rock, os vocais são o principal. Então se você quer maior liberdade de expressão na música eletrônica, você deve pensar na melodia de um jeito completamente diferente.
Eu comecei a tocar [ou estudar] jazz ainda criança. Na época, eu não entendia nada de jazz, e era exatamente por esse motivo que queria aprender. Era uma forma totalmente diferente da minha de “pensar a música”, por isso eu queria aprender [para ver se eu poderia pensar diferente, em termos de música]. Foi a partir daí que eu comecei a estudar John Coltrane e Miles Davis. E então aprendi um jeito novo de pensar. Na vida, me considero um processo contínuo. No momento eu entrei para o mundo da música eletrônica, percebi que é melhor aprender uma novatécnica. Você está cercado de vários aparelhos eletrônicos e cada um requer um tipo de programação diferente. Você aperta o play em um equipamento e ele está totalmente sincronizado com todos os outros aparelhos eletrônicos.
Isso era novo e refrescante para mim. Era uma sensação totalmente libertadora, e me livrou da ideia errônea de que eu era apenas uma parte de algo maior. Eu percebi que eu poderia criar tudo sozinho. Ao invés de ser apenas um dos instrumentistas, eu poderia ser o compositor.
Tocar guitarra em uma banda é muitas vezes algo que te deixa restrito. Quando se compõe músicas como o guitarrista de uma banda, você está apenas fornecendo a “planta” do projeto todo. Quando se faz música eletrônica, é possível engajar-se em um processo criativo que não está ligado a nenhum método de composição tradicional. Então é possível reconstruir canções a partir de um conceito abstrato. Além disso, tendo o controle total, eu posso manipular o som diretamente. Ao invés de apenas tocar e mexer na frequência do instrumento, é possível criar uma tonalidade harmônica mudando o próprio som.
Em uma banda, você precisa tocar seu instrumento de acordo com a harmonia que está sendo produzida pelos outros músicos. Quando você toca em uma banda, não há escolha a não ser acompanhar o baterista, mas na música eletrônica é possível controlar o ritmo bem de perto. Em uma banda, você precisa tocar observando o baterista, e quando ele acelera o tempo, você também tem que acelerar a velocidade em que está tocando. Dessa forma, quando ele diminui sua velocidade, você tem de ir mais devagar também. É engraçado. O baterista tem muito poder dentro da banda, e ele nem mesmo compõe as músicas—e mesmo assim tem esse papel tão central, o que eu acho muito peculiar.
Quando se faz música eletrônica sozinho, você é o baterista e—compondo todas as partes—pode produzir o som por completo. Você elimina a preocupação do engenheiro de som, que nunca tem certeza se conseguiu captar a ideia do músico para o som. Para mim, fazer música eletrônica significa que eu posso ser totalmente livre em termos de música. Eu até diria que o rock é música eletrônica, em sua essência.
Muitas categorias de gêneros musicais não têm nenhum significado teórico. O gênero “rock alternativo”, por exemplo, é engraçado. Na verdade, é simplesmente “rock”. Eu nem entendo porque esse nome fez sucesso (risos). É apenas a evolução lógica do rock. O rock “alternativo” era apenas uma alternativa ao rock que vinha sendo feito até aquele momento – sendo expresso de forma diferente. Que tipo de música é o rock “alternativo”? É apenas uma alternativa ao rock do passado.
Existe muita gente que considera música eletrônica e rock como coisas completamente diferentes, mas se não fosse pelas pessoas que fazem os circuitos, o rock nem existiria. Sem o amplificador, os captadores, os equipamentos de gravação, os sound systems, o rock não existiria. Como resultado de muitos anos estudando e fazendo música eletrônica, passei a escutar o rock de uma forma completamente diferente. Se você escuta o rock que é feito hoje em dia, você vai conseguir ouvir o método usado pelo engenheiro de som e as características da sala onde a gravação foi feita. Eu consigo perceber bem o som original dos instrumentos quando ele sai do amplificador. Nesse sentido, o rock e a música eletrônica são a mesma coisa. O meu lado rock foi se misturando ao meu lado eletrônico gradualmente.
Por exemplo, existem músicas “rock” no disco “PBX”, mas elas foram produzidas através de música eletrônica abstrata e de uma abordagemjungle. Eu nunca imaginei que seria capaz de fazer músicas usando esse tipo de método. Quando eu estava aprendendo a fazer música eletrônica, eu nem pensava nesse tipo de coisa. Agora não faz sentido trabalhar dentro de apenas um determinado gênero. Minha abordagem é uma combinação de múltiplos estilos, e eu incorporo facilmente quaisquer tipos de elementos musicais que estão dentro de mim. Incorporo elementos musicais meus de vinte anos atrás, assim como os de dez anos atrás. Não existem lacunas entre eu e a música.
Em termos de orquestras e bandas de rock, sempre há algum tipo de barreira entre os músicos e a música. Por exemplo, apesar de o compositor ter criado a obra, você tem o condutor e a orquestra, e então podem surgir problemas na tentativa de atingir as demandas do compositor.
Na música eletrônica, o compositor está completamente livre. Para ele poderexecutar os sons que ouve dentro de sua cabeça, ele não depende mais dos outros. Além disso, agora é possível para ele ouvir a música enquanto a cria, em tempo real. Não existe mais uma necessidade de mostrar sua composição para a banda e esperar para ouvir o tipo de som que a banda irá tocar. O fato de que o “criar” e o “escutar” acontecem ao mesmo tempo, traz a maior liberdade para mim. Fazer música eletrônica me oferece maior liberdade musicalmente. Isso porque é a abordagem mais completa para fazer música.
Creditos:
Tradução do Japonês para o Inglês por Ed Gallagher, para Invisible-Movement.net
Entrevista traduzida e revisada para o Português/BR por; Lule Bruno e Marina Jaskulski.
Red Hot Chili Peppers e Atoms For Peace são listados pelo site da RollingStone: The Hottest Live Photos of 2013
O site da RollingStone fez uma lista das mais quentes fotos de bandas se apresentando ao vivo neste ano de 2013.
Várias bandas que se apresentaram esse ano foram listadas, entre elas, o grupo Atoms For Peace e o Red Hot Chili Peppers.
http://www.rollingstone.com/music/pictures/the-hottest-live-photos-of-2013-20121212/atoms-for-peace-0975456
http://www.rollingstone.com/music/pictures/the-hottest-live-photos-of-2013-20121212/red-hot-chili-peppers-0799923
Anthony Kiedis e sua namorada Helena Vestergaard foram ao desfile do New York Fashion Week
O vocalista do Red Hot Chili Peppers, Anthony Kiedis, marcou presença no desfile do New York Fashion Week junto com sua namorada Helena Vestergaard.
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Com look bem diferente dos que costuma usar nas apresentações da banda, Kiedis foi o responsável pela trilha sonora do desfile da grife Carolina Herrera nesta segunda-feira (09), mas também fez questão de comparecer ao evento no domingo.
18 anos de lançamento do álbum "One Hot Minute"
One Hot Minute é o sexto álbum dos Red Hot Chili Peppers, lançado em setembro de 1995 pela Warner e produzido por Rick Rubin. O álbum foi composto por Anthony Kiedis no vocal, Flea no baixo, Chad Smith na bateria e Dave Navarro na guitarra. Dave Navarro, até então membro da banda Jane's Addiction, foi chamado pra tocar com o Red Hot Chili Peppers.
Em meados de 1994 a banda entra na Sound Factory, um estúdio de gravação em Los Angeles para gravarem o cd e no ano seguinte lançam o One Hot Minute para o mundo todo. A turnê da divulgação do cd começou alguns dias após o lançamento.
Formação
Anthony Kiedis - vocal
Flea - baixo, vocal de apoio e vocal em "Pea"
Dave Navarro - guitarra e vocal de apoio
Chad Smith - bateria e percussão
Outros músicos
Lenny Castro - percussão em Walkabout, My Friends, One Hot Minute, Deep Kick e Tearjerker
John Lurie - harmônica em One Hot Minute
Tree - violino em Tearjerker
Stephen Perkins - percussão em One Big Mob
Kristen Vigard - vocal de apoio em Falling Into
Grace Aimee Echo - vocal de apoio em One Hot Minute e One Big Mob
Produtor
Rick Rubin
Engenheiros
D. Sardy
David Schiffman (assistente)
Mixagem
D. Sardy
Masterização
Stephen Marcussen
Digitalização e edição
Don C. Tyler
Arte da capa
Mark Ryden (arte)
Sweetbryar Ludwig (caligrafia)
Anthony Kiedis
Flea
Dirk Walter
Warped
My Friends
Aeroplane
Coffee Shop
04 anos de Blog Red Hot Chili Peppers Brasil!
Pois é... o tempo passa e cada dia mais eu me orgulho de publicar fotos, vídeos, notícias e tudo de atual do Red Hot Chili Peppers neste blog que começou no dia 16 de setembro de 2009, e antes disso, eu postava as notícias em um antigo blog desde 2007, o http://www.uniblog.com.br/redhotchilipeppers.
Quero agradecer a todo mundo que visita este blog e que tem ele como um referencial de notícias do Red Hot Chili Peppers. Saibam que cada vez mais vocês irão ficar informados sobre a banda e cada dia mais aumentamos nosso acervo de notícias! Um muito obrigado!
Wagner Affonso Calegare – Blog Red Hot Chili Peppers Brasil
02 anos do show do Red Hot Chili Peppers na Arena Anhembi, em São Paulo - SP
Há exato 02 anos atrás, o Red Hot Chili Peppers retornava ao Brasil em turnê mundial do álbum "I'm With You". O primeiro show da banda foi na Arena Anhembi, em São Paulo, no dia 21 de setembro de 2011. Em seguida, a banda tocou no Rock in Rio, no Rio de Janeiro, no dia 24 de setembro de 2011.
Vale a pena ver um review do show do Red Hot Chili Peppers na Arena Anhembi, em São Paulo:
Red Hot Chili Peppers na Arena Anhembi, São Paulo – 21/09/2011
Uma das mais famosas e cultuadas bandas de rock do mundo, os Red Hot Chili Peppers tocaram em São Paulo, no palco da Arena Anhembi, onde apresentaram a nova turnê mundial da banda, baseada no álbum "I'm With You", em mais uma realização da XYZ Live. Esta é a primeira passagem do grupo pelo país desde a turnê "By The Way" que foi vista em 2002 no Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Antes do show, foi divulgada o camarim exclusivo da banda
Red Hot Chili Peppers ganha disco de platina no camarim, antes da apresentação
A Warner Music Brasil entregou o Disco de Platina equivalente a 40.000 cópias vendidas aqui no Brasil |
Bastante solto no palco, improvisando levadas de funk entre uma música e outra, o Red Hot Chili Peppers abriu nesta quarta-feira (21), na Arena Anhembi, em São Paulo, seu show de retorno ao Brasil – que ainda terá apresentação da banda neste sábado (24), no Rock in Rio.
Com cerca de 25 minutos de atraso, os norte-americanos surgiram em cena com Monarchy of Rose, faixa de abertura de seu novo disco, I'm With You, o primeiro após cinco anos sem lançamentos de inéditas.”Tudo bem?”, indagou o vocalista Anthony Kiedis antes da execução de Can´t Stop, do disco By The Way, precedida por uma caprichada introdução em estilo funk do baixista Flea com o baterista Chad Smith – fato repetido na sequência antes de Tell me Baby.
Durante o show, um fã ergueu uma faixa escrito "FLEA PLAY PEA", que teve seu pedido atendido pelo Flea. Essa foi a supresa do show.
Por Site RHCP.com.br
A volta dos bons e velhos Chili Peppers
São Paulo - Com repertório repleto de baladas, californianos mostraram que ainda têm a essência do funk em suas músicas. O Red Hot Chili Peppers mudou. Não é só o bigode de Anthony Kiedis que cresceu, claro. Os californianos passam longe do som pesado que colocou a banda no patamar mais alto da música, no início da década de 90.
Apesar da metamorfose sonora, Kiedis, Flea, Chad e o recém chegado Josh, mostraram na noite de ontem, na Arena Anhembi, zona norte de São Paulo, que, com boas baladas e uma pitada de clássicos, podem, sim, resgatar as origens do bom e velho Red Hot Chili Peppers.
Nem o mau tempo que parecia pairar sobre a cidade de São Paulo foi capaz de desanimar as mais de 30 mil pessoas que compareceram à Arena Anhembi. Com 20 minutos de atraso e uma apresentação não muito animada da banda inglesa Foals, os fãs do Red Hot estavam impacientes para rever o quarteto.
A última passagem da banda pela capital paulista foi em 2002, com a turnê "By The Way". No show não faltaram clássicos como "Higher Ground" (cover de Stevie Wonder), "Californication", "By the Way", "Give it Away", e a melancólica "Under The Bridge".
Teve batucada no rock do Red Hot Chili Peppers
Participação do percussionista brasileiro Mauro Refosco foi ponto alto do show da banda americana que se apresentou nesta quarta no Arena Anhembi, em SP
Assim que subiu ao palco do Arena Anhembi, com vinte minutos de atraso, o vocalista do Red Hot Chili Peppers, Anthony Kieds, enrolou uma bandeira do Brasil nos instrumentos de percussão no palco. Essa não seria a primeira nem a única vez que se faria alusão ao país que recebeu a turnê I’m With You nesta quarta. A participação do percussionista brasileiro Mauro Refosco no show fez a batucada invadir o rock da banda californiana, além de ter sido um dos pontos altos da apresentação.
Aguardada pelos fãs brasileiros, que até planejaram um grito de torcida em sua homenagem, a entrada de Refosco no palco foi deixada para a segunda metade do setlist, a lista de músicas. Antes disso, o vocalista Anthony Kiedis, o baixista Michael "Flea" Balzary, o baterista Chad Smith e o guitarrista Josh Klinghoffer corresponderam às expectativas do público. No setlist, canções famosas do grupo, como Scar Tissue, Under the Bridge, By The Way e Californication. No palco, Kiedis mostrou estar em plena forma ao repetir a performance elétrica que virou marca registrada dos shows da banda. Flea também não deixou a desejar. Sem camisa, pulou, abusou do head bang(balançar a cabeça) e das simulações de mosh (pulo do palco sobre a plateia).
Junto com a entrada de Refosco, foi interpretada uma das cinco músicas do disco que dá nome à turnê, lançado no fim de agosto. Did I Let You Know é quase um afoxé acompanhado da guitarra pesada do rock do Red Hot Chili Peppers. Uma das melhores músicas do show, apesar de não ter empolgado tanto a plateia quanto outros hits da banda tocados à exaustão nas rádios brasileiras nas duas últimas décadas.
Junto com o baterista Chad Smith, Refosco fez um ótimo improviso para entreter a plateia durante o breve intervalo antes do bis, que terminou com a performance apoteótica de Anthony Kiedis em Give It Away -- sem camisa e sem o boné que cobriu seu penteado no mínimo exótico durante todo o show.
Por Veja.abril.com.br
Fotos:
22 anos de lançamento do álbum "Blood Sugar Sex Magik"
Blood Sugar Sex Magik é o quinto álbum da banda Red Hot Chili Peppers, lançado em setembro de 1991 pela Warner Bros Records e produzido por Rick Rubin.
As gravações do cd foram na famosa mansão em Los Angeles, Califórnia, "The Mansion", construída em 1918. Uma equipe foi contratada para montar um estúdio de gravação e outros equipamentos necessários para a produção na mansão. A banda decidiu que iriam permanecer no interior da mansão para a duração da gravação. O genial Blood Sugar Sex Magik foi lançado no final de setembro de 1991 e desde então torna-se sucesso mundial, vendendo 12 milhões de cópias.
Todas as fotografias, pinturas e direção de arte para Blood Sugar Sex Magik foram creditadas por Gus Van Sant. A capa do álbum apresenta os quatro membros da banda posicionados em torno de uma rosa. As letras são impressas em letras brancas em um fundo preto escritos à mão por Kiedis. A cartilha também contém uma colagem de fotografias, reunidas para mostrar tatuagens dos membros da banda. Fotografias de cada membro da banda separado e duas fotografias da banda junta também estão incluídos.
Vale a pena ver os clipes lançados pelo álbum:
Give It Away
Under The Bridge
Suck My Kiss
Breaking The Girl
If You Have To Ask
02 anos do show do Red Hot Chili Peppers no Rock In Rio, no Rio de Janeiro - RJ
Há exato 02 anos atrás, o Red Hot Chili Peppers fazia seu segundo show no Brasil em turnê mundial do álbum "I'm With You". O primeiro show da banda foi na Arena Anhembi, em São Paulo, no dia 21 de setembro de 2011. Em seguida, a banda tocou no Rock in Rio, no Rio de Janeiro, no dia 24 de setembro de 2011.
Vale a pena ver um review do show do Red Hot Chili Peppers no Rock In Rio, no Rio de Janeiro:
Vale a pena ver um review do show do Red Hot Chili Peppers no Rock In Rio, no Rio de Janeiro:
Red Hot Chili Peppers apimenta segunda noite do Rock in Rio
Depois de ter sua primeira noite inteiramente dedicada à música pop, o segundo dia de Rock in Rio promete agradar os roqueiros. A noite é capitaneada pelos astros americanos do Red Hot Chili Peppers que encerrarão a programação do festival.
Os californianos são reconhecidos como uma das bandas mais importantes do planeta e consagraram uma mistura única de rock e funk. A prova da popularidade dos Chili Peppers, que tocaram no Rock in Rio 2001, é que os ingressos de hoje foram os primeiros a acabar, mesmo competindo com programações mais estreladas de outros dias.
O Red Hot, como a banda é carinhosamente chamada pelos fãs brazucas, deve mesclar antigos sucessos como "Californication", "Otherside", "Give It Way" e "By The Way" com músicas de seu 10º álbum, "I'm With You", lançado no mês passado. Os novos singles "Monarchy of Roses" e "The Adventures Of Rain Dance Maggie" são presenças certas no tracklist da apresentação.
Por Jornal do Brasil
Red Hot Chili Peppers no Rock In Rio 2011
Dez anos se passaram desde o último Rock in Rio, mas o Red Hot Chili Peppers está em forma e empolgou o público ao entrar no Palco Mundo cantando Monarchy of Roses.
Os fãs gritaram quando Anthony Kiedis, o frontman, perguntou arranhando um português: "tudo bom?" antes de emendar a contagiante Can't Stop. Vestindo uma camiseta da seleção brasileira, Flea roubou a cena do palco ao executar com muita energia vários solos de baixo entre uma música e outra. Destaque para Josh Klinghoffer, novo guitarrista da banda, que substitui John Frusciante desde o final de 2009.
E tem toque brasileiro na cozinha dos Chili Peppers. O percussionista Mauro Refosco participou de várias faixas de I'm with You e recebeu uma apresentação especial durante o show, com direito a solo e tudo.
O Rock in Rio chegou ao seu segundo dia neste sábado com uma programação que destaca um dos shows mais marcantes da edição anterior, o Red Hot Chili Peppers. A banda brasileira Capital Inicial também voltou ao festival após uma década. Antes das apresentações no Palco Mundo, o festival oferece parcerias inéditas no Palco Sunset, blues e jazz na Rock Street e música tecno e dance na área Eletrônica.
Por Blog RHCP Brasil
Chili Peppers faz show histórico no Rock In Rio
Com um setlist bastante agitado, o Red Hot Chili Peppers fez um show memorável para aqueles que são fãs da banda e aguardavam a banda há mais de 9 anos. O show marcou o aniversário de 20 anos do álbum BLOOD SUGAR SEX MAGIK e a banda tocou a música de mesmo nome no bis. Outra surpresa foi o retorno da música 'Pea' tocada na íntegra (já que em SP o Flea não continuou tocando ela inteira).
A apresentação começou após 1h da madrugada com "Monarchy of Roses" e fez os fãs da banda esquecerem todo o cansasso após caminhar kilometros por causa do bloqueio do festival, aguardar na fila e ficar no meio da multidão esperando por horas até o show mais esperado da noite.
"Can't Stop" veio logo em seguida e conseguiu animar mais o público de outras bandas que não conhecia ainda o novo álbum do RHCP. "Este é o meu amigo Flea, mas vocês o chamam de Flêa", brincou Anthony Kiedis
A banda toda se mostrou bastante empolgada e feliz por estar tocando no Rock In Rio e o publico respondeu essa energia em "Otherside", cantando junto com Anthony Kiedis, que diga-se de passagem está cantando muito bem.
Em "Look Around" deu pra ver algumas poucas pessoas batendo palma no refrão e em "Factory Of Faith" não era possível ouvir a galera gritando o riff do baixo, mas isso não foi problema nenhum pois as duas músicas foram muito bem executadas e levantou os fãs.
O atual single "The Adventures Of Rain Dance Maggie" foi a música que arrancou gritos da galera que estava ali provavelmente por causa de outra banda, inclusive gritos da mesma pessoa que chegou a dizer que "Pea" (uma das surpresas da noite) não era música do RHCP e ficou admirada com um grupo de fãs cantando na íntegra e emendando uma pequena e rápida roda punk ao final ("so fuck what, so fuck what…").
"Me & My Friends" agitou a galera e principalmente os fãs mais velhos que estavam ali acompanhando seus filhos. "Essa música foi escrita quando vocês ainda eram espermatozoides nadando nos testículos de seus pais", explicou Flea. "Ou melhor, de antes de seus pais terem testículos. Antes de inventarem os testículos!"Kiedis completou: "É de AT – antes dos testículos". O mesmo aconteceu com "Higher Ground" onde muitos tiraram e balançaram a camisa do inicio ao fim.
Antes de deixar o palco pela primeira vez, a banda tocou "By The Way" com muita energia. Tanto os fãs quanto os "curiosos" começaram a pular e alguns até conseguiram (sabe-se lá como) abrir pequenas roda punk em diferentes pontos da multidão. Mas após esse momento ninguém imaginava que o melhor, a grande surpresa da noite estava por vir…
O Bis que entrou pra história
O Red Hot Chili Peppers voltou para o palco mundo pra executar um dos melhores bis da história da banda. Nada mais nada menos que "Around The World" (que voltou ao setlist após um bom tempo de fora), "Blood Sugar Sex Magik" (do álbum de mesmo nome que completou 20 anos no mesmo dia) e a clássica "Give it Away".
Essa sequencia vai ficar com certeza marcada na história, principalmente daqueles que presenciaram isso ao vivo. Foi um 'bis' pra deixar qualquer fã feliz da vida (e cansado). Foi um final emocionante e cheio de energia, que se podesse ser traduzido em um recado da banda seria algo do tipo: "Brasil! Estamos de volta, estamos com vocês" #I'mWithYou.
Por Site RHCP.com.br
Fotos:
Red Hot Chili Peppers lança a "Timeline" no site oficial
O site oficial do Red Hot Chili Peppers lançou oficialmente a Timeline contando a história da banda ao longo dos anos. Conheça a história dos Red Hot Chili Peppers agora no Timeline! Os fãs podem enviar eventos - texto, fotos ou vídeos - para ser adicionado à linha do tempo.
Vale a pena ver!
Red Hot Chili Peppers - Live in Hyde Park (2004)
Live in Hyde Park é um álbum ao vivo lançado pelo Red Hot Chili Peppers no ano de 2004 via Warner Bros.
Os shows foram gravados ao longo de três noites de shows no Hyde Park, em Londres, em 19 de Junho, 20 e 25, de 2004, durante a turnê Roll On The Red Tour. Estes três concertos tornaram-se os maiores concertos de bilheteria em um único local na história. Um álbum duplo compilado a partir destes três shows foi direto para o número 1 no Reino Unido e ficou lá por um total de duas semanas, com venda de cerca de mais de 120.000 mil cópias.
Dos oito álbuns de estúdio da Red Hot Chili Peppers, que foram lançados antes do Live in Hyde Park, apenas três são realmente representados no set list deste álbum - Blood Sugar Sex Magik, Californication e By the Way (o single "Fortune Faded", no entanto, foi apresentado apenas na banda na compilação Greatest Hits em 2003). "Under the Bridge" e "Give It Away" foram as únicas músicas de Blood Sugar Sex Magik. As músicas "Leverage of Space" e "Rolling Stone Sly" são exclusivos para esta coleção. A canção "Mini-Epic (Kill For Your Country)", que foi realizado, e originalmente planejado para esta versão, não foi tornado nas versões CD, provavelmente devido a questões delicadas sobre o tema da canção. No entanto, ele pode ser encontrado na maioria das gravações de vídeo exibindo os shows.
Tracklist:
Disco 1
"Intro" - 3:57
"Can't Stop" - 5:13
"Around the World" – 4:12
"Scar Tissue" – 4:08
"By the Way" – 5:20
"Fortune Faded" – 3:28
"I Feel Love" (Donna Summer cover) – 1:28
"Otherside" – 4:34
"Easily" – 5:00
"Universally Speaking" – 4:16
"Get On Top" – 4:06
"Brandy (You're a Fine Girl)" (Looking Glass cover) – 3:34
"Don't Forget Me" – 5:22
"Rolling Sly Stone" – 5:06
Disco 2
"Throw Away Your Television" – 7:30
"Leverage of Space" – 3:29
"Purple Stain" – 4:16
"The Zephyr Song" – 7:04
"Californication" – 5:26
"Right On Time" (Contains the intro of Joy Division's "Transmission") – 3:54
"Parallel Universe" – 5:37
"Drum Homage Medley" – 1:29
"Rock and Roll" (Led Zeppelin)
"Good Times Bad Times" (Led Zeppelin)
"Sunday Bloody Sunday" (U2)
"We Will Rock You" (Queen)
"Under the Bridge" – 4:54
"Black Cross" (45 Grave cover) – 3:30
"Flea's Trumpet treated by John" – 3:28
"Give It Away" – 13:17
Fotos do show:
Red Hot Chili Peppers - Live in Hyde Park (Vinyl Version)
26 anos de lançamento do álbum "The Uplift Mofo Party Plan"
The Uplift Mofo Party Plan é o terceiro álbum lançado pela banda Red Hot Chili Peppers em 1987 pela EMI e produzido por Michael Beinhorn.
O álbum é caracterizado por ter os membros fundadores da banda: O vocalista Anthony Kiedis, o baixista Flea, o guitarrista Hillel Slovak e o baterista Jack Irons. O álbum também é caracterizado pelo reconhecimento da banda no mundo todo após o lançamento do cd.
A música "Fight Like A Brave" é uma das músicas mais lembradas da banda e o suceso de "Fight Like A Brave" foi também ao fazer parte de uma das trilhas sonoras em uma das versões do jogo Tony Halks.
Composição das músicas:
Kiedis recorda que durante a composição do álbum, Beinhorn encorajou-o a se afastar de seu estilo rap em favor dos vocais mais lentos. Na ocasião, Kiedis ficou muito desconfortável com sua voz, e sentiu que o novo estilo era "sentimental". Kiedis também observou que o guitarrista Hillel Slovak evoluiu durante o seu tempo longe do grupo What Is This?, e que havia adotado um estilo mais fluido em oposição ao seu original hard rock.
Em Uplift, Slovak experimentou gêneros fora do funk tradicional, incluindo reggae e speed metal. Seu riff melódico apresentado na música "Behind the Sun" inspirou o grupo a criar canções "bonitas" com ênfase na melodia. Kiedis descreve a música como "inspiração pura de Hillel". Para criar efeitos psicodélicos, Slovak também utilizou uma talkbox sobre a canção "Funky Crime". Flea incorporou um estilo de baixo com slap, que se tornaria um marco do trabalho inicial da banda. O álbum conta com um cover de Bob Dylan, "Subterranean Homesick Blues", que abandona quase todo o e seu original estilo folk em favor do estilo do grupo.
Letras das músicas:
A maioria das letras no álbum foca em amizades entre os membros da banda, sexo e a vida em Los Angeles. A reunião dos quatro membros originais do grupo teve uma grande influência sobre as letras. Kiedis também foi inspirado pelas suas experiências pessoais e também dos outros membros da banda. Durante a gravação de Freaky Styley, Kiedis e Hillel haviam feito uso pesado de cocaína. Quando Slovak estava sob a influência da droga, ele costumava usar roupas de cores vivas e dançar, o que se tornou a inspiração para "Skinny Sweaty Man". A música "No Chump Love Sucker" também foi inspirado por Slovak, que durante a gravação do álbum, tinha sido trocado pela namorada por alguém que tinha "mais dinheiro e mais drogas".
"Funky Crime" era um reflexo de uma conversa entre a banda e George Clinton, enquanto estavam escrevendo e gravando Freaky Styley. Kiedis descreveu a canção como uma descrição lírica da conversa, sobre como a música em si é "daltônica", mas é "segregada pelos meios de comunicação e de rádio". Kiedis escreveu: "Me and My Friends", uma canção que "veio muito bem", enquanto dirigia de São Francisco para sua casa com um amigo de infância, Joe Walters. "Backwoods" fala sobre a história do rock and roll. Kiedis disse que "Love Trilogy" tornou-se uma de suas canções favoritas do grupo, e é sobre "amar as coisas que não são necessariamente perfeitas ou sempre adoráveis". Ele explicou que "Durante anos, sempre que alguém iria questionar nossas letras, Flea diria, 'Leia 'Love Trilogy' e você saberá que as verdadeiras letras são sobre tudo.'
Créditos:
Red Hot Chili Peppers
Anthony Kiedis – vocalista principal
Flea – baixo, backing vocals
Hillel Slovak – guitarra, sitar em "Behind the Sun", vocoder, backing vocals
Jack Irons – bateria, backing vocals
Músicos adicionais
Michael Beinhorn – backing vocals
John Norwood Fisher – backing vocals
David Kendly – backing vocals
Angelo Moore – backing vocals
Annie Newman – backing vocals
Gravação
Michael Beinhorn – produção
Russell Bracher – assistente de mixagem
Judy Clapp – engenheiro de gravação
Stan Katayama – assistente de mixagem
John Potoker – mixagem
Howie Weinberg –engenheiro de masterização
Adicional
Nels Israelson – fotografia
Henry Marquez – direção de arte
Gary Panter – ilustração da capa
Vale a pena ver o clipe lançado da música "Fight Like A Brave":
Fight Like A Brave
Review: Red Hot Chili Peppers "The music that changed my life" - Q Magazine, Nov/2011
Review da entrevista publicada no blog no dia 12 de outubro de 2011.
Qual foi o primeiro registro que você comprou?
Quem foi sua inspiração em primeiro lugar?
O Red Hot Chili Peppers falou sobre a música que moldou suas vidas e o fizeram os artistas que estão na edição de colecionador do 25 º aniversário da Q Magazine - novembro de 2011.
A edição especial da revista Q foi publicado com 25 diferentes capas de vários artistas, um dos quais possui o Red Hot Chili Peppers.
A edição especial da revista Q foi publicado com 25 diferentes capas de vários artistas, um dos quais possui o Red Hot Chili Peppers.
Transcrição - Q Magazine novembro 2011 "The music that changed my life - Red Hot Chili Peppers" Edição de Colecionador.
Como você está, como o seu dia foi?
Anthony Kiedis: Sabe, eu estou muito bom. Meu dia foi ótimo.
Chad Smith: Está tudo bem.
Qual foi a sua primeira memória musical?
Josh Klinghoffer: Quando eu tinha cinco anos eu escutava The Beatles e The Beach Boys.Então, quando eu tinha oito anos, eu tenho a memória dos Sex Pistols.
Chad Smith: Uma coleção do meu irmão, quando eu tinha seis ou sete anos. Ele tinha todos os finais dos anos 60 / início dos anos 70 do rock Inglês e de bandas de blues como o Humble Pie, Queen, Led Zeppelin, Deep Purple, Cream... Esse foi um período fértil de 1969, quando eu tinha sete anos, até 1973. Meu irmão tocava violão, e eu comecei a tocar bateria. Ok, então começou a tocar em uma banda chamada... Conspiracy Rocking! Foi bem na época de Watergate.
Qual foi o primeiro registro que você comprou?
Flea: Satch Plays Fats - Louis Armstrong tocando música de Fats Waller. [Canta] "All that meat and no potatoes/
Just ain't right – like green tomatoes."
Anthony Kiedis: Neil Young, Heart Of Gold. Eu vivia em Grand Rapids, Michigan. Em sua própria maneira especial que eu acho que ele fez me moldar um pouco.
Onde você escutava de Neil Young e Brand New Key?
Anthony Kiedis: Veja, a maioria das músicas que eu ouvia de cinco até 11 era no AM Radio. Eu vivia com minha mãe. Ela interpretou Carole King, que falou comigo. Eu também tenho uma memória de ser profundamente afetado por Frankenstein Edgar Winter - meu rádio saiu no meio da noite e ele estava tocando. A outra coisa que ouvi foi Wings. Eu amei: Eu não sabia nada sobre a história ou a política de The Beatles, e eu não estava frio o suficiente para gravitar em torno de John Lennon. Mesmo agora que o registro Wings record [1971 da Wild Life] me mata.
Qual foi o seu primeiro show?
Qual foi o seu primeiro show?
Chad Smith: Blue Oyster Cult no Pine Knob Music Centre, Detroit, 1975. A razão foi que a banda Kiss deveriam abrir para eles e eu estava obcecado com o Kiss quando eu tinha 13 anos. De qualquer forma, eles cancelaram - Gene Simmons teve um surto de herpes ou algo assim. Então Michael Quatro, irmão mais velho de Suzi Quatro, abriu o show. Na verdade, eu acabei tocando bateria com esse cara.
Quem foi sua inspiração em primeiro lugar?
Anthony Kiedis: Não foi uma única pessoa. Iggy Pop, David Bowie. Eu vi um concerto de Bowie no início dos anos 70 que foi absolutamente mágico. Eu nunca quis ser como ele, mas eu estava no amor com que ele estava fazendo. Eu realmente não senti vontade de fazer música até o início dos anos 80 quando eu comecei a ouvir alguns discos de hardcore - funk que estavam saindo por bandas como Defunkt e Grandmaster Mash And The Furious Five. Foi quando me dei conta de que eu poderia ser capaz de fazer isso - especialmente quando ouvi Grandmaster Flash.
Qual é o disco mais constrangedor que você possui?
Qual é o disco mais constrangedor que você possui?
Chad Smith: Tainted Love pelo Soft Cell. Eu gosto de algumas bonitas canções bobas de Chicago, também.
Última vez que uma música o fez chegar às lágrimas? Flea: Foi cerca de um mês atrás.Eu estava andando na praia de Big Sur ouvir o EP Ruff Draft [falecido rapper de Detroit / produtor] por J Dilla. Foi uma experiência realmente poderosa - tão lindo que me fez chorar.
Qual é a sua canção do karaoke de escolha?
Última vez que uma música o fez chegar às lágrimas? Flea: Foi cerca de um mês atrás.Eu estava andando na praia de Big Sur ouvir o EP Ruff Draft [falecido rapper de Detroit / produtor] por J Dilla. Foi uma experiência realmente poderosa - tão lindo que me fez chorar.
Qual é a sua canção do karaoke de escolha?
Josh Klinghoffer: Oh! Give It Away... do Red Hot Chili Peppers.
Um canção que você gostaria de ter escrito?
Anthony Kiedis: Meu Deus, há cerca de 500. Eu posso ouvir qualquer registro de Bob Dylan e "Eu gostaria de ter essa capacidade de falar sobre a vida do jeito que ele fez." Ele e seus antecessores - como Woody Guthrie. Rappers adiantados como NWA - não que eu posso se relacionar a sua experiência comum.
Qual é o seu disco favorito dos últimos 25 anos?
Chad Smith: Eu realmente gostei de Appetite For Destruction do Guns N 'Roses . Quando me mudei aqui para a Califórnia, eles estavam apenas começando a explodir. Gostava de ir a clubes como o Sunset Strip e ver Axl Rose e Slash pendurado para fora. Eu gostava de toda a sua atitude refrescante. John Frusciante amou esse registro também.
Fotos da revista:
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