terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Retrospectiva Red Hot Chili Peppers - Dezembro/2013

Retrospectiva de algumas notícias publicadas em dezembro deste ano no blog, lembrando que ao longo deste mês de dezembro, foram publicadas as retrospectivas de todos os meses de 2013 ao longo dos dias no blog. 

Em breve, será postado todos os links de todas as retrospectivas, que vai de janeiro até dezembro de 2013.



Foto: Anthony e Everly Bear Kiedis no jogo dos Lakers - 02/12/2013

Foto do vocalista do Red Hot Chili Peppers, Anthony Kiedis, ao lado de seu filho Everly Bear Kiedis, no jogo do Los Angeles Lakers, no dia 02 de dezembro de 2013.




Foto: Chad Smith patinando no gelo em New York no Rockefeller Center

Foto postada pela esposa do baterista do Red Hot Chili Peppers, Chad Smith, patinando no gelo em New York no Rockefeller Center.

Foto postada no Twitter da Nancy Mack.




Red Hot Chili Peppers - Huntridge Theater - Las Vegas 1998 (One Hot Weekend - Both Days)


Nos dias 05 e 06 de setembro de 1998, o Red Hot Chili Peppers realizou dois shows em Nevada, Las Vegas. Ambos os shows foram no Huntridge Theater.

Set list dos dois dias de shows:

Dia I  (05/09/1998)

1. I Like Dirt
2. Under The Bridge
3. Backwoods
4. Bunker Hill
5. If You Have To Ask
6. I Want You Back (The Jackson 5 cover)
7. Fat Man (Fats Domino cover)
8. Blackeyed Blonde
9. Emit Remmus
10. I Could Have Lied
11. Give It Away
12. Tiny Dancer (Elton John) John Frusciante
13. Scar Tisse
14. Me and My Friends
15. Pea - Flea

Dia II (06/09/1998)

1. I Like Dirt
2. Funky Crime
3. Under The Bridge
4. Bunker Hill
5.If You Have To Ask
6. I Want You Back (Jackson 5)
7. Nobody Weird Like Me
8. Emit Remmus
9. Fat Man
10. Long Division (Fugazi Cover)
11. Give It Away
12. Your Song (Elton John) John Frusciante
13. Scar Tissue
14. Love Trilogy
15. Pea - Flea
16. Soul To Squeeze
17. Me And My Friends
18. Yertle The Turtle
19. Freaky Styley
20. Cosmic Slop (Funkadelic)
21. Atomic Dog (George Clinton cover)
22. Funky Monks Jam
23. Up on the Sun (Meat Puppets cover)
24. Search And Destroy (Iggy & The Stooges cover) 

Áudio completo:

  



Chad Smith's Bombastic Meatbats irá tocar em New York nos dias 12,13 e 14 de dezembro


Nessa quinta, sexta e sábado, vai ter show dos Chad Smith's Bombastic Meatbats, em New York, com convidados especiais do Steel Pulse e Living Colour. 

O local do show será no The Iridium. Segue abaixo o comunicado do local do show:

The Iridium orgulhosamente apresenta o show do Chad Smith Bombastic Meatbats em conjunto com Rock Can roll, inc.

Junte-se ao vencedor do Rock and Roll Hall of Fame, o baterista do Red Hot Chili Peppers, e membro do Chickenfoot, Chad Smith, Kevin Chown, Jeff Kollman, Ed Roth, e convidados especiais de Steel Pulse e Living Colour nos dias 12, 13 e 14, em New York, no coração da Times Square NYC!



Megan Olivi entrevista Anthony Kiedis no UFC na Califórnia - 14/12/2013


A reporter Megan Olivi entrevistou o vocalista do Red Hot Chili Peppers, Anthony Kiedis, no UFC ontem em Sacramento, Califórnia.

Durante a entrevista, Anthony Kiedis falou sobre sua memória favorita do UFC e seus pensamentos sobre os atletas que pisam no octógono.

Vídeo:



Red Hot Chili Peppers tocará no evento oficial pré-Super Bowl


O Red Hot Chili Peppers vai comemorar o fim de semana anterior ao Super Bowl em grande estilo. Os californianos foram escalados para encerrar o evento "WFAN's Big Hello To Brooklyn", que durará três dias, e acontecerá no Barclays Centre no dia 1º de fevereiro de 2014.

Haverá ainda performances de nomes mais desconhecidos do público brasileiro como New Politics, MS MR, J Roddy Walston and the Business e Basic Vacation, mas o evento no Brooklyn não será apenas focado na música: antes dos concertos haverá um campeonato de boxe entre "Vicious" Victor Ortiz e Luis Callazo (no dia 30 de janeiro) e um jogo da NBA entre o Brooklyn Nets e os candidatos ao título do Oklahoma City ​​Thunder (31 de janeiro).

Os bilhetes para o show do Chili Peppers estarão à venda no dia 20 de dezembro no site da Ticketmaster e da Barclays Center. O XLVIII Super Bowl acontece no dia 2 de fevereiro de 2014, no MetLife Stadium, em East Rutherford, Nova Jersey.

Sobre um novo álbum, o Chili Peppers ainda não começou a trabalhar efetivamente. No meio do ano, o baterista Chad Smith disse acreditar que a banda daria início às gravações ainda este ano, mas por conta da turnê do Atoms For Peace (projeto paralelo do baixista Flea e do vocalista do Radiohead, Thom Yorke), o processo teria sido interrompido. O último disco de inéditas do grupo foi "I'm With You" (2011).




Red Hot Chili Peppers confirma show em Porto Rico em abril de 2014


O Red Hot Chili Peppers confirmou que se apresentará pela primeira vez na história da banda em Porto Rico no domingo, 06 de abril de 2014, no Coliseo de Puerto Rico e os bilhetes estarão à venda a partir deste sábado 21 de dezembro.

Anthony Kiedis (vocal) , Michael "Flea" Balzary (baixo), Chad Smith (bateria) e Josh Klinghoffer (guitarra) irão chegar pela primeira vez em Porto Rico para um show na frente de milhares de fãs que esperaram por anos para o apresentação da banda .

As vendas de ingressos será a partir deste sábado através Ticketpop , Outlets TC Box Office e Puerto Rico Coliseum.

Mais informações: RHCP.com



Review: John Frusciante tentou salvar Layne Staley (Alice In Chains)

O site especializado em música Alternative Nation publicou uma matéria baseada na autobiografia de Bob Forrest que trata da relação entre John Frusciante e Layne Staley, vocalista falecido da banda grunge Alice In Chains. John teria tentado salvar Layne do vício de drogas que o matou em 2002, mas ficou receoso quanto a sua credibilidade para falar sobre "sair das drogas". Veja a matéria traduzida:

























Por volta de 1999/2000, Bob Forrest e o guitarrista do Red Hot Chili Peppers John Frusciante tentaram ajudar Layne Staley, frontman do Alice In Chains, a ficar limpo. Forrest recorda a história em seu novo livro Running with Monsters: A Memoir. Forrest ganhou uma reputação na época de ser alguém que podia se comunicar com viciados, ele tinha ajudado Frusciante a ficar limpo em 1997. Frusciante estava hesitante sobre visitar Staley, porque não achava que poderia realmente pregar sobre a obtenção de limpeza para alguém, mas Forrest foi inflexível sobre a tentativa de ajudá-lo.

Forrest ligou para a mãe de Staley, Nancy, e disse a ela que ia tentar ajudá-lo, mesmo que não soubesse se aquilo iria dar certo. Nancy respondeu: "Layne tem um estranho senso de humor. Eu disse a ele que John teve gangrena uma vez. Ele disse: 'No braço? Isso é terrível, mãe. John é um guitarrista. Ele precisa de suas mãos e braços. Eu? Eu sou apenas um vocalista. Eu posso viver sem eles'. Eu sei que ele estava brincando, mas não gosto de ouvir coisas assim. Você pode tentar falar sério com ele?".

Forrest concordou e ele e Frusciante visitaram Staley em seu condomínio, em Seattle. Forrest diz que a mente de Staley claramente ainda funcionava, mas que ele estava a "um milhão de milhas de distância.".

Bob: "Ei, Layne. O que está acontecendo?".
Layne: "Nada. Eu sei por que você está aqui".
Bob: "Sua mãe está preocupada, cara. Você não parece muito bem".
Layne: "Eu estou bem, apesar de tudo. Sério".

Staley foi jogar videogame enquanto eles conversavam, e "fingiu" ouvir e concordar com Forrest. Depois de Forrest e Frusciante saírem, Forrest disse: "Eu acho que ele não vai sair dessa...". Frusciante disse: "É a vida dele, cara". Staley morreu de uma overdose de drogas em 5 de abril de 2002. Forrest disse que por muito tempo ele pensou que o amor podia curar a dependência, mas disse que amava Layne Staley e que isso não o salvou.

Agradecimentos: Universo Frusciante



John Frusciante - Outsides EP (2013)

Álbum: Outsides EP
Gravadora: Record Collection
Data de lançamento: 14 de Agosto no Japão | 27 de Agosto de 2013 mundialmente
Gênero: Experimental Rock, Free JazzProgressive Synth Pop

Faixas: 
01 - Same
02 - Breathiac
03 - Shelf
04 - Sol (Faixa bônus da versão Japonesa)

Descrição do Álbum: 
Outsides consiste em um solo de guitarra de 10 minutos e duas abstratas peças musicais "out". Aqui eu uso a palavra "out" no mesmo sentido em que o termo foi usado no free jazz. É uma abordagem moderna aos conceitos de harmonia encontrados no free jazz dos anos 50/60 e em algumas músicas clássicas do século XX. Não emprego nenhum aspecto de harmonia do rock ou pop, e essa é basicamente a abordagem, apenas fazer música que não é confidente a nenhum centro, no PBX isso foi cedido pelo meu estilo de composição. Considero isso como trabalhar junto com linhas abstratas. Me mover para frente, fazer música sonoramente cheia sem recorrer a qualquer relacionamento musical familiar de harmonia para servir como base tem sido um objetivo meu há um bom tempo. Ambas as canções tem meu estilo de bateria e de solos de guitarra, mas ainda assim penso nelas como minha versão de música clássica moderna. Elas começam como orquestra, mas eu vou aonde a música me levar, e uso qualquer instrumento para expressar meus sentimentos, assim como uso aspectos de qualquer estilo. Por exemplo, em "Shelf", apesar da inconvencional tonalidade da sessão, fiquei surpreso ao descobrir que um solo de blues cairia bem. Inclusive, ambas as canções tem sessões de Acid.

A primeira canção, na contramão, é uma nova abordagem à forma do solo estendido. O efeito vem de uma improvisação entre bateria e guitarra, mas essas interações específicas entre esses instrumentos não poderia ter vez com um baterista tradicional e um guitarrista solo. É basicamente meu baterista dos sonhos, pois ele ouve e responde ao que estou tocando, e ainda também me dá uma sólida âncora para eu também responder, sem os habituais atrasos envolvidos nessas ações contrárias. Isso também me dá grandes espaços de silêncio, e então volta exatamente em um dos meus acentos, como se ele soubesse que eu iria tocar uma nota naquele preciso lugar. Essa interação impossível faz dupla com o fato de que o solo de guitarra foi feito para uma repetitiva versão de dois compassos de batida de bateria, então mais tarde eu retalho as batidas e elas interagem entre si e respondem ao solo nos inteiros 10 minutos. Uso apenas uma pausa na música inteira, tentando tirar o máximo que posso disso. É incrível quantas novas batidas podem ser encontradas em uma pausa de um compasso. Esse método de trabalho me permitiu uma unificação polirrítmica com a guitarra, enquanto a sagacidade da bateria permanece tão boa quanto a de um baterista funk que, de alguma forma, mentalmente, acompanha e completa cada polirritmo perfeitamente. Bateristas funk normalmente lideram suas bandas, enquanto bateristas ocupados que suportam solistas polirrítmicos precisam ouvir e serem guiados pelos solistas, e, ainda sobre essa canção, o baterista faz essas duas coisas ao mesmo tempo. 

Igualmente, os outros instrumentos vão mudando pela sessão e normalmente solos estendidos não tem sessões, por assim dizer. Eu mantenho uma consciência de ciclos de 16 compassos, visto que solistas de rock e suas bandas geralmente abandonam múltiplos de 8 compassos, e perdem vista da grande paisagem, daí os tediosos longos solos conhecidos. Em outras palavras, um cara normalmente sola sobre talvez uma base de dois compassos, e todo mundo naturalmente continua a ouvir espaços maiores, mas gradualmente esses espaços se tornam diferentes para cada pessoa ouvindo a música. Isso não apenas desconecta a audiência da banda, como também desconecta os membros da banda entre si. Esse é o efeito oposto em que o rock geralmente se esforça para alcançar. Assim, esse solo se move adiante, como uma canção faz, e a guitarra precisa mudar tons com a música do mesmo jeito que um vocalista precisa. Em solos estendidos, guitarristas camuflam essa inconveniência solando sobre bases musicais sólidas, chamadas vamps, ou solando sobre uma progressão de acordes em que os acordes variam nas mesmas 7 notas. Quando são apresentados a uma progressão assim, a maioria dos guitarrista faz uma melodia ou compõe um plano básico para o solo. Você não ouve pessoas improvisando um solo longo e balístico como esse sobre esse tipo de progressão estilo clássico/Tony Banks. Essa habilidade vem parcialmente do fato de que quando eu treinava junto com um CD, eu tocava uma parte e cantarolava o teclado, enquanto estava pensando em pelo menos uma outra parte, estava cantarolando o baixo e meus olhos seguiam as casas que a parte do baixo estaria se eu estivesse tocando-o. Se eu falho em "ver" as partes do baixo em algumas notas, eu volto e faço de novo até eu estar tocando a parte do teclado e ver as partes do baixo. Farei isso com todos os instrumentos até meu cérebro entender a relação própria de frequência e ritmo, e, fazendo isso, eu terei uma noção mental tão boa quanto eu poderia querer do "porquê" daquela peça musical me fazer me sentir como me sinto. Pequenos solos de guitarra sobre mudanças moduladas são particularmente iluminados usando esse método prático.Se um músico toca os acordes enquanto vê o solo e depois toca o solo enquanto vê os acordes, se torna claro o "porquê" de guitarristas terem escolhidos aquelas notas particulares como uma vez fizeram. Essa forma de treino é baseado no mesmo princípio musical básico que a guitarra base de Jimi Hendrix nos mostrou, que é que você pode pensar nos acordes e no solo ao mesmo tempo. Nós, guitarristas, previamente entendemos esse princípio como "Eu posso tocar acordes e solos ao mesmo tempo", mas hoje em dia, mais de 40 anos depois, podemos apreciar que foi essa habilidade de pensar nos acordes e no solo que o fez tocar naquele estilo, e um novo tipo de solar pode ser resultado desse engajamento nessa mesma ação mental, mas apenas tocando o solo. Allan Holdsworth sempre foi ótimo nisso, mas não estamos falando sobre jazz aqui. Guitarristas de rock geralmente não fazem muita questão de pensar em nada além de seu estilo de tocar num longo solo, e eu não poderia tocar desse jeito se não estivesse apto para dividir minha atenção entre meu sempre mutável ambiente musical e o meu próprio instrumento. Pirar enquanto você está mentalmente considerando duas percepções opostas na sua mão, é uma habilidade que músicos de rock como um todo ainda precisam desenvolver.

Esse estilo que estou tocando é basicamente o estilo que toco no PBX, mas agora eu tenho tocado desse jeito com um total abandono de prudência. Isso é mais um desenvolvimento mental do que físico. A dificuldade de tocar nesse estilo é pensar em duas melodias separadas, em duas séries diferentes, ao mesmo tempo, e executá-las em steps alternados para que ocorra uma passagem para uma melodia única. Esse princípio humildemente começou com os principais trabalhos de Robert Fripp nos anos 70, e foi muito desenvolvido com pessoas programando [sintetizadores] 303 e 202 nos anos 80, 90 e 2000.

Durante os últimos minutos do solo, a guitarra é tratada pelo meu sintetizador modular e seu sequenciador de 64 steps, recebendo muitos triggers de uma 606 drum machine modificada, e novamente, é um verdadeiro prazer adicionar numa improvisação ações musicais que estão coerentes com o pensamento do solista. Nesse caso, sou eu pirando com o som da minha guitarra com o mesmo abandono com que toquei o instrumento.

Rock é música eletrônica, totalmente dependente de circuitos eletrônicos e amplificação. Essa música dá nova vida ao antigo e popularmente descreditado estilo do rock de solos de guitarra estendidos, e isso também é progressive synth pop, a mesma coisa. Este EP tem 20 minutos de duração.

- John

EP Completo: 

Agradecimentos: Universo Frusciante



Feliz Natal aos fãs de Red Hot Chili Peppers!


Mais uma ano que se passou, mais um ano que estamos firmes e fortes na alegria de saber que somos fãs da melhor banda do mundo, Red Hot Chili Peppers. 

Eu desejo um Feliz e abençoado Natal para todos, e um muito obrigado por tudo!

Wagner Affonso Calegare, Blog Red Hot Chili Peppers Brasil.

Para comemorar esta data tão querida, um vídeo da banda feito em 2002, nessa época de Natal:





Review: Chad Smith fala sobre música e seu amor pela sua cidade natal

Matéria publicada em dezembro de 2011 aqui no blog:

Chad Smith
 aproveitou o curto tempo que a banda deixou de fazer shows no final de novembro com a turnê I'm With You para visitar o Hunter House restaurant na cidade natal que ele cresceu em Bloomfield Hills, Michigan, no sábado, dia 26 de novembro de 2011.

O descontraído baterista do Red Hot Chili Peppers brincou ao redor com os clientes e funcionários, realizou uma entrevista para um canal de TV da comunidade local, deu autógrafos, tirou fotos e muito mais.

Chad Smith mostrando seu set de bateria, um pote de sorvete


Segue alguns trechos da entrevista:

Chad Smith e Jimmy Page tocando algumas músicas do Jimi Hendrix - Quanto perfeito é aquele som?

Chad Smith, baterista do Red Hot Chili Peppers, disse que está em sua lista para tocar com o lendário guitarrista do Led Zeppelin.

"Eu gostaria de realizar ou escrever música com Jimmy Page", disse Smith. "Eu me encontrei com ele e ele veio para nos ver - e ele é um grande cara. Na verdade, temos o mesmo produtor.

Smith, que cresceu em Bloomfield Hills, sentou-se na Hunter House no último sábado para uma extensa entrevista com Jordan Broder, produtor da série Concert Prodigy series para Bloomfield Community TV.

Os dois conversaram sobre música, o crescimento de Chad Smith em Detroit - e mais música.

"O talento não é suficiente para torná-lo nesta indústria. Você tem que ter algo especial, além da confiança - e Chad Smith definitivamente tem isso". 

Chad Smith com a dona do Hunter House Susan Cobb (esquerda) e a publicitária Sandra Stalmack









Fonte: http://www.hometownlife.com/article/20111204/NEWS02/112040374

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