Chad Smith é eleito o melhor baterista de 2014 na categoria rock/pop pelos leitores da revista DRUM!
O baterista do Red Hot Chili Peppers, Chad Smith, agradeceu aos leitores da revista DRUM! por ter ganhado mais um prêmio: Melhor baterista de 2014 na categoria rock/pop. Esta é a 6ª vez que ele leva o prêmio.
Posta do agradecimento do Chad Smith:
Via: Twitter.com/RHCPchad
Fonte: Drummagazine.com
Dot Hacker - "Elevator" live at the BlindBlindTiger.com Speakeasy
Vídeo postado pelo canal no YouTube Blind Blind Tiger do grupo Dot Hacker fazendo a performance da nova música "Elevator" do novo álbum "How's Your Process? (Work)" live from the BlindBlindTiger.com Speakeasy.
Veja a letra da música "Elevator" aqui: http://redhotchilipeppers-br.blogspot.com.br/2014/07/dot-hacker-elevator-letra-da-musica.html
Thom Yorke (Radiohead) se diz influenciado pela maneira que John Frusciante toca
Thom Yorke (Radiohead), disse em uma entrevista em 2007 que a música "Reckoner" (In Rainbows) foi influenciada pela maneira como John toca.
O que mais vocês podem nos dizer sobre "Reckoner" além da seção excelente, que vem acima do ponto médio?
Ed O'Brien:
Bem ... O que eu posso dizer? Ela foi uma música que realmente evoluiu no estúdio. Ela não tinha sido testada na estrada. Foi emocionante para ... nós, provavelmente é uma das faixas mais interessantes do álbum, porque nós realmente não temos uma visão sobre ela. Ela só evolui e eu acho que ouvir os falsetes de Thom é realmente novo, é uh ... É uma espécie de ... parece ... não estávamos tentando fazer isso, mas nós estávamos apenas tentando tirá-la e fazê-la, você sabe, tentar apresentar algo com uma percussão e fazer tudo diferente, e olhando para trás e um tipo de sensação real para se sentir...
..Thom Yorke:
Sério? Me lembra o início das raves de 1992. É apenas uma coisa batida, eu acho. Uh ... hum ... não é rave do início de 1992. A verdade direta dos fatos, rapaz! Enfim, o engraçado era que para ser honesto, a guitarra era muito influenciado por ... Fui ver o Red Hot Chili Peppers algumas vezes e eu realmente gosto da maneira como John Frusciante toca. E uh ... era uma espécie de homenagem ao que na minha opinião e dificil "não poder-realmente-escolher um tipo de caminho".
Via John Frusciante effects.
EMI está planejando liberar uma versão inédita do álbum "Mother’s Milk"
A EMI (antiga gravadora do Red Hot Chili Peppers) está planejando liberar uma versão inédita do Mother’s Milk ainda em 2014, no ano do 25º aniversário do álbum.
Segundo Chad Smith, um “material extra” será introduzido no lançamento. Em uma entrevista em comemoração ao aniversário do álbum neste mês com a Rolling Stone, Chad Smith afirmou que uma versão remasterizada ainda está sendo trabalhada e que um show ao vivo gravado em Cleveland será incluído.
Mais informações: Rollingstone.com
Josh Klinghoffer diz que Red Hot Chili Peppers já possui 30 músicas novas
O guitarrista do Red Hot Chili Peppers, Josh Klinghoffer, recentemente deu uma entrevista para a Noise11 e revelou mais detalhes das gravações do novo álbum do Red Hot Chili Peppers.
Vejam abaixo trechos da entrevista:
O guitarrista Josh Klinghoffer se juntou ao Red Hot Chili Peppers em 2009 e seu álbum de estreia na banda foi o álbum "I'm With You" (2011). Ele diz que a banda tem estado ocupado no estúdio para gravar o próximo disco, apesar de não ter um produtor ainda.
"Os Chili Peppers estão trabalhando todo dia escrevendo. Nós produzimos demos mais elaboradas para a escrita. Pelo menos, mais do que a banda tinha antes. Flea é dono de um ótimo estúdio agora. Eu tenho gravado e escrito com os Chili Peppers todos os dias.
Nós escrevemos 30 canções até agora. Nós meio que fizemos isso da última vez, que foi no meu primeiro álbum. Empurramos uma porrada de coisas no Anthony e ele realmente deu conta. Ele escreveu a letra de 50 músicas no final. No fim, nós gravamos 50. Nós liberamos um extra de 17 que não foram no álbum. Estamos conscientes de não fazer isso de novo, mas já estamos com 28 ou 30 músicas."
Normalmente, o produtor musical Rick Rubin estaria trabalhando com a banda nessa fase, mas ele ainda nem passou pela porta do estúdio, nos permitindo achar/especular que o Red Hot Chili Peppers deve ter uma alternativa ao Rubin pela primeira vez em duas décadas depois de 23 anos juntos.
Enquanto os Red Hot Chili Peppers continuam trabalhando no próximo álbum, Josh Klinghoffer vai lançar dois álbuns este ano com sua outra banda Dot Hacker. "How's Your Process? (Work)" já foi lançado e está disponível e "How's Your Process? (Play)" será lançado em outubro deste ano.
Entrevista de Chad Smith para a RollingStone falando sobre os 25 anos do álbum "Mother's Milk"
Matéria traduzida pelo site RHCP Brasil.
Créditos: RollingStone.com
Tradução: RHCP Brasil
Os “funk-punkers” do Red Hot Chili Peppers enfrentaram tragédias e se reconstruíram com o álbum “Mother’s Milk”, de 1989. Chad Smith fala sobre o álbum, 25 anos depois.
Para o Red Hot Chili Peppers, o ano de 1988 foi o tipo de ano que poderia destruir bandas bem estabelecidas. Eles tinham lentamente construído um público cult com seus três primeiros álbuns – sendo que o último, “The Uplift Mofo Party Plan” de 1987, entrou na lista dos 200 mais vendidos da Billboard – mas a celebração foi cancelada quando um dos membros fundadores, o guitarrista Hillel Slovak, faleceu devido à uma overdose de heroína, em junho de 1988, aos 26 anos de idade.
Jack Irons, em seu momento de luto, não conseguiu continuar e saiu logo em seguida. O frontman Anthony Kiedis foi para reabilitação. A banda decidiu continuar com uma nova formação, incluindo o guitarrista Dewayne “Blackbyrd” McKnight e o baterista do Dead Kennedys, D.H. Peligro. Mas ambos seriam demitidos em alguns meses.
O Chili Peppers só começou sua “segunda vida” depois de conhecer o fã adolescente de Slovak, chamado John Frusciante, e o amante de hard-rock, chamado Chad Smith.
Chad havia mudado de Detroit para Los Angeles em agosto de 1988, e em dezembro ele já estava tocando bateria na banda. Isso se estabilizou como a formação mais duradoura dos Chili Peppers, responsáveis por 19 milhões de álbuns vendidos.
O dia 16 de agosto marca o aniversário de 25 anos do álbum “Mother’s Milk”, o álbum que colocou os Peppers no caminho do estrelato da MTV, nos principais festivais, e eventualmente, no Rock and Roll Hall of Fame.
Chad fala um pouco sobre esse momento que mudou sua vida, que re-inventou a banda e tornou o mundo um pouco mais louco.
Então, tudo isso aconteceu logo depois que você chegou na Califórnia.
Sim. Denise Zoom sabia que eles estavam procurando por um baterista, e um amigo meu, Newt Cole, que namorava Denise, disse: ‘Eu tenho um cara pra vocês. Eu sou amigo do Chad, cara. Ele come bateria no café da manhã’. Eu não sabia de nada, e foi assim que eu fui apresentado aos Chili Peppers. Então, quando eu fui para a audição, eu levei minha bateria para o lugar do ensaio, um buraco horrível e sujo em Silver Lake, eu olhei para o Flea e ele disse: ‘o que é isso? o seu café da manhã?’. E eu disse: ‘O quê?’, olhando para aquele cara baixinho, com um moicano engraçado. Todos estavam olhando para mim, se perguntando ‘quem é esse desengonçado, cabeludo de bandana do Centro-Oeste? Tirem esse cara daqui’. Naquela época, a cena do Sunset Strip estava forte: os Guns N’ Roses, Motley Crue. As coisas estavam acontecendo naquela época. E eles não eram assim, os Peppers eram anti esses tipos de banda. E eu também, mas me vestia daquele jeito porque eu sou de Detroit. E assim que eu comecei a tocar, cara, esses tipos de pensamentos foram embora.
Você tinha 26 anos naquela época?
Sim, eu tinha acabado de fazer 27 quando conheci eles. Anthony e Flea tinham 26 – nossos aniversários são em datas próximas – e John tinha 18 anos. Ele era muito novo, nunca tinha estado em um banda e agora estava tocando na sua banda favorita, ele era uma bola de energia. Quer dizer, naquela época, tudo que fazíamos era rápido e pesado, e era emocionante. Eu não sabia muitas coisas sobre a banda – ‘Oh, sim, os caras com meias em seus paus, e eles são muito loucos’.
Assim que entrei na banda, começamos logo a compor músicas – eu acho que eles tinham algumas músicas prontas antes disso. Claro, fizemos o cover de Stevie Wonder (Higher Ground), que foi meio que nossa entrada na MTV e coisas assim. Mas começamos logo a compor. Eu fiz um show no Roxy ou em algum outro lugar, na verdade, metade de um show com alguma outra banda, mas entramos de cabeça no processo de composição e era muito excitante e divertido. Em alguns meses, talvez, já estávamos gravando, o que é bem rápido comparando com hoje em dia. Levamos de 6 a 9 meses escrevendo músicas. Mas era muito boa aquela excitação de caras novos em uma banda, fazendo música. Era mágico e parecia um novo capítulo na história da banda. Anthony estava recém-sóbrio. Definitivamente era algo novo para nós, e eu amei. Eu pensei: ‘Isso é ótimo!’.
Fizemos uma pequena turnê pela Flórida. Literalmente, quando eu entrei na banda, eu tinha 20 dólares na minha conta bancária. E fizemos uma pequena turnê de 10 dias, e eu consegui 10.000 dólares. Eu pensei: ‘eu sou rico, porra’. Eu nunca vi tanto dinheiro assim, ou nada com “mil”. Eu não conseguia acreditar. Eu pensava: ‘Isso é demais! Meu Deus’. Foi incrível, como se eu tivesse ganhado na loteria. Foi demais.
Qual foi o último emprego regular que você teve? Você trabalhou em Los Angeles?
Eu trabalhei sim. Eu dormia no sofá de um amigo…Ele mudou para a Califórnia e estava trabalhando com produção de filmes, comerciais e videoclipes. Ele me arranjou em emprego em uma empresa chamada “Boyington Films”, que fazia comerciais e clipes de rock. O primeiro clipe de rock em que trabalhei – que foi apenas 1 mês depois que me mudei- foi para uma música do primeiro álbum solo do Keith Richards, “Talk is Cheap”. A música chamava “Take It So Hard”, e claro que eu sou um grande fã dos Rolling Stones. Haviam pequenas montanhas no cenário -feitas de papel alumínio e madeira compensada – que eu ajudei a fazer, e eu tinha que estar no estúdio, durante as gravações, em Hollywood. Eu estava tão animado, tipo ‘Wow….vou respirar o mesmo ar que o Keith Richards. Wow!’.
Eu estava torcendo para que ele não falasse para o diretor coisas como: ‘Oh, não acho que o ângulo da gravação está bom. Não acho isso ou aquilo’. Ele estava duas horas atrasado, e chegou tropeçando ao sair de uma limousine, com um saco grande de cocaína e um canivete nas mãos. E eu pensei: ‘Yeah, Rock N Roll”. Eles realmente plugaram seus instrumentos e tocaram, entre as gravações. Steve Jordan, pelo que me lembro, estava tocando baixo. Eu estava achando aquilo a melhor coisa do mundo. Eu trabalhei em alguns outros clipes, no departamento de arte. Ou seja: pegar café, arrumar as luzes, ajeitar os refletores, pintar um carro no clipe do Huey Lewis – qualquer coisa. Esse foi meu principal emprego antes de entrar para os Chili Peppers.
Aí começamos a fazer clipes para o “Mother’s Milk”. Fizemos nossos dois primeiros vídeos um após o outro, com a mesma empresa que eu trabalhei. Então, o mesmo diretor com quem eu estava trabalhando, agora estava dirigindo minha bateria. Eu dizia: ‘Deixa comigo’, e ele dizia: ‘não, não. Deixa comigo, é o meu trabalho. Você é o talento agora!’. Foi meio que uma mudança.
A melhor batida no álbum tem que ser “Magic Johnson”.
Deixa eu dizer algo sobre isso. Obviamente é uma marcha rítmica, e na verdade é a batida do ritmo de banda de desfile da escola do Flea e Anthony, Fairfax High School, em Hollywood. Acho que o Jack Irons, que tocou na banda antes de mim, tocou ela também porque ele estudou na Fairfax, então provavelmente é da onde ela saiu.
Mas, lembro que na época o nome dela era “Fairfax High”. Íamos editar as músicas, e eu voltei para Michigan para visitar minha família, por uma semana mais ou menos. Quando voltei, eu estava louco para ouvir as músicas, eles estavam adicionando ‘overdubs’ nelas. E o Anthony disse: ‘Oh cara, espere até ouvir o que fizemos com “Fairfax”. Ficou ótimo!’. E você tem que se lembrar: eu sendo do Michigan, sou um grande fã dos Detroit Pistons, certo? E amamos nosso basquete, obviamente. E esses caras eram fãs dos Lakers. Naquela época, os Lakers e os Pistons sempre iam para a final, e os Lakers derrotaram os Pistons em 1988. No ano seguinte, os Pistons voltaram e derrotaram os Lakers. Então havia essa rivalidade.
Então quando eu voltei e o Anthony disse: ‘Oh, você vai amar isso!’, eu disse: ‘Oh, legal. Mal posso esperar para ouvir’. Aí ele colocou a música para tocar…e dizia: “L.A. Lakers/ Fast Break makers..” (que significava que eles acabavam com todos os adversários), eu disse: ‘O quê?? O que é isso??Não! Eu odiei isso!’. Quer dizer, eu passei a amar os Lakers. Eu apoio eles, ao menos que eles joguem contra os meus Pistons, porque eu sou totalmente leal à minha cidade natal em todos os esportes.
Você teve que se aprofundar no punk rock para tocar a música “Punk Rock Classic”?
Sim, eu tive que estudar um pouco. Eles disseram: ‘Hey, ouça isso’. Eu lembro que o Anthony me deu uma fita cassete e disse: ‘nós fazemos algo mais pesado, algo mais punk, mas também com funk – é uma parte muito importante da nossa banda’. E eu lembro que ele me deu uma fita dos Meters e disse: ‘Escute Cissy Strut (do The Meters). Escute Funkadelic”. Eu conhecia essas bandas, mas tive que estudá-las. Eu gostava do Tower of Power, James Brown, e claro, Sly and The Family Stone, mas sim, eu tive que entrar de cabeça nessa coisa de punk rock. Reggae também. Eu não conseguia tocar uma batida de reggae sem cobrir meu rosto com um saco de papel. ‘Escute Bad Brains, cara. Bad Brains é a banda mais feroz que existe!’. Então sim, eu tive que fazer minha lição de casa.
Vocês tiveram alguma resposta do Stevie Wonder sobre o cover de “Higher Ground”?
Eu acho que o Flea viu ele em uma loja de música, e o empresário do Stevie levou Flea até ele, que estava sentado em um teclado, e disse: ‘Stevie, o Flea do Red Hot Chili Peppers está aqui!”. Eu não lembro exatamente como foi a conversa, mas Stevie disse: ‘Oh, claro. Eu ouvi a música’, e ele começou a tocar, porque a parte do baixo, no começo da música, é diferente da parte do clavinete. E se eu me lembro bem, o Flea me disse que o Stevie tocou a nossa versão (risos). Eu achei isso muito legal. Quer dizer, era muito popular. Stevie se sentiu lisonjeado, cara!
Alguma novidade sobre uma edição especial de 25 anos do álbum?
Sim, vai sair. Acho que vai ter algumas faixas bônus, como eles sempre gostam de fazer. Tenho quase certeza que vai ter um mix de um show ao vivo em Cleveland durante a época do Mother’s Milk, que provavelmente será em um disco bônus. Eu sei que será remasterizado, mas acho que as faixas bônus vão sair também. Não tenho certeza. Temos algumas coisas que não estão finalizadas, que as pessoas hoje em dia gostam de lançar, como o Jimmy Paige. Fiquei sabendo que tem uma versão alternativa de “Stairway To Heaven” saindo em breve (risos). Eu não sei, cara. Realmente fizemos uma versão de “Stairway To Heaven” para o Mother’s Milk, talvez deveríamos lançar antes que ele (Jimmy) lance” (risos).
Quais são os seus planos?
Estou entrando no estúdio. Vamos gravar novas músicas com os Peppers. Estamos fazendo umas “demos caprichadas”. Vamos lá e vemos o que temos. Irei gravar com o LL Cool J hoje, estou fazendo uma música com ele. Ele é muito positivo, um cara muito positivo. ‘Sim, cara. Vai ser ótimo. Você chega lá e dá o seu melhor. Vamos fazer história, cara’. Sou o cara mais sortudo do mundo. Tenho um emprego incrível.
Tradução: RHCP Brasil
Flea foi desafiado no "Ice Bucket Challenge" e postou vídeo
O baixista Flea foi desafiado no Ice Bucket Challenge (Desafio do Gelo) e postou vídeo em seu Instagram oficial e contou com a ajuda do baterista Chad Smith.
O Ice Bucket Challenge é uma brincadeira que está acontecendo para arrecadar doações para o combate à esclerose lateral amiotrófica. Quem aceita o desafio, além de fazer uma doação em dinheiro, tem que indicar mais 3 pessoas para “tomar um banho de água gelada”.
Flea foi desafiado pelo jogador do Los Angeles Lakers, Steve Nash.
Vídeo:
Agradecimentos: Site RHCP Brasil
Chad Smith convidou Taylor Hawkins (Foo Fighters) para ir em sua casa
Foto postada nesta madrugada por Chad Smith. Ele convidou o baterista do Foo Fighters, Taylor Hawkins, para ir até sua casa.
"Eu balanço enquanto Taylor faz cócegas no marfim.." disse Chad Smith.
Música "Suck My Kiss" fará parte da trilha sonora do jogo NBA 2k15
Segue abaixo matéria feita pelo site RHCP Brasil:
O novo jogo da franquia teve a curadoria de Pharrel Williams que além de incluir a música do Red Hot Chili Peppers, adicionou também canções de artistas como: Mazor Lazer, Lauryn Hill, One Republic, Snoop Dogg, Lorde, A Tribe Called Quest, Missy Elliott, Junior, Basement Jaxx, Afrika Bambaataa & Soulsonic Force, Clipse, Death from Above 1979, No Doubt, Public Enemy, Ratatat, Santigold, The Black Keys, The Rapture, The Strokes, Strafe e Depeche Mode.
“Foi divertido incluir músicas que eu sempre amei, a mistura eclética contribui para uma vibe muito legal.” disse Pharrell.
Porém, Suck My Kiss aparece censurada, não sabemos se apenas no trailer ou no jogo também estará assim.
Para ver o trailer com a música Suck My Kiss:
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