domingo, 31 de março de 2019

Snow ((Hey Oh)) está na lista dos 10 riffs de guitarra mais complicados da história

Matéria publicada em junho de 2014.

De acordo com uma votação popular do site Ultimate-Guitar.com, a canção Snow ((Hey Oh)) aparece na lista dos 10 riffs de guitarra mais complicados da história.

Transcrição do site falando da música:

Red Hot Chili Peppers - Snow ((Hey Oh))
Se você só olhar para os acordes básicos, esta música tem a mesma progressão usada na indústria pop. Mas John Frusciante conseguiu dar-lhe algumas voltas e reviravoltas, resultando em um riff bastante complexo e uma posição surpreendentemente elevada.

Via: Ultimate-guitar.com


Red Hot Chili Peppers - I Could Die For You (Vídeo Montagem)

Red Hot Chili Peppers - I Could Die For You.

  

Vídeo Montagem publicado no canal: Frusciante World1.

sábado, 30 de março de 2019

John Frusciante & Josh Klinghoffer - A Sphere In The Heart Of Silence (2004)


Álbum: A Sphere In The Heart Of Silence
Gravadora: Record Collection
Data de lançamento: 23 de novembro de 2004
Gênero: Rock experimental; eletrônica
Produtor: John Frusciante e Josh Klinghoffer

Faixas:
01 - Sphere
02 - The Afterglow
03 - Walls
04 - Communique
05 - At Your Enemies
06 - Surrogate People
07 - My Life

Descrição do Álbum:
A Sphere In The Heart Of Silence é o nono álbum de Frusciante, composto com a colaboração de seu amigo Josh Klinghoffer. Ambos consitituem os vocais: Frusciante é primeira voz emThe AfterglowWalls e My Life; Klinghoffer é primeira voz em Communique e At Your Enemies. Já em Surrogate People dividem a liderança vocal.

Curiosidades:
- No fim de My Life pode-se ouvir John levantando, saindo do estudio e fechando a porta.
Sphere teve que ser encurtada em cerca de dois terços, porque a versão original tinha em torno de trinta minutos.
- E esse álbum só aconteceu mais mesmo, porque o John tinha como intuinto fazer Performances ao vivo na "Knitting Factory". 

Autobiografia do Álbum:
A Sphere In The Heart Of Silence é uma gravação de música eletrônica feito por Josh Klinghoffer e eu. Depois de alguns meses fazendo músicas cruas e/ou minimizando nós decidimos voltar a fazer músicas com mais camadas, músicas eletrônicas ricas em texturas. Foi registrado como se estivesse em 1970, mas com modernos instrumentos eletrônicos que não existiam naquela época.

A primeira música “Sphere” foi originalmente feita pra ser tocada ao vivo na Performance #1, a primeira de uma série de dez shows conceituados individualmente, consistindo principalmente de música experimental. Ela foi reduzida para 10 minutos pela proposta de caber num disco. A versão original, como foi apresentada na Performance #1, teve 30 minutos de duração.

A segunda, “The Afterglow” é do tempo das canções do Shadows [...]. Metade dessas músicas foram originalmente planejadas pra fazerem parte do Shadows mas nós decidimos focar mais o meu lado compositor e guardar nosso material mais experimental pra esse álbum. Em “The Afterglow” Josh escreve e tocou toda a música e eu escrevi um vocal sobre a sua gravação 8 pistas original. É divertido cantar sobre uma música tão viajada em camadas. Dois baixos e duas guitarras.

A base de “Walls” foi programada em cerca de 15 minutos na manhã da Performance #5 quando nós abrimos para o Blonde Redhead em Pomona. Eu dancei e fiz vocais alguns efeitos vocais abstratos naquela noite, mas quando gravamos eu escrevi um vocal peculiar (literalmente escrito enquanto a drum machine estava gravando) Esta música viaja do passado pro futuro e depois volta.

“Communique” foi originalmente apresentada na Performance #2 no Knitting Factory, em Hollywood. Esta é uma daquelas gravações tão raras no mundo de hoje que é demorou pra gravar tanto quanto é preciso pra escutá-la. Josh cantou e tocou piano enquanto eu fiz ruídos em meu sintetizador modular e não teve edições.
“At Your Enemies” e “Surrogate People” foram ambas do tempo do Shadows. Elas foras escritas pelo Josh, com exceção dos meus vocais em “Surrogate People”. Nós estávamos descobrindo tanto sobre fazer música eletrônica naquela época e álbuns tipo Amnesiac (Radiohead), Verpertine (Björk) e Confield (Autechre) estavam sendo lançados na época que a estávamos abrindo as mentes para infinitas possibilidades dessa esfera.

A última música, chamada “My Life”. Foi originalmente apresentada na Performance #4. Como “Comunique”, “My Life” foi gravada ao vivo. Os passos no chão no fim da música sou eu, voltando para a sala de controle.

Minha amizade com Josh é algo que me sinto abençoado em ter. Ter experimentado tanta intimidade através de escutar música juntos, assim como tocar música juntos é uma das principais coisas que tem dado significado à minha vida.

Obrigado por ouvir. Há mais por vir.”
John Frusciante 


Créditos:
Duração: 38 minutos e 29 segundos 
Produzido por: John Frusciante e Josh Klinghoffer
Desenhado por: Ryan Hewitt
Mixagem: Ryan Hewitt
Assistentes: Chris Reynolds e Jason Gossman
Gravado / mixado em / Quando: Mad Dog Studios (09 à11 de abril de 2004) e no Cello Studios (14-15 de abril 2004)
Masterizado por / onde: Bernie Grundman / Bernie Grundman Mastering Hollywood, CA, E.U.A.
Design: Mike Piscitelli e John Frusciante
Foto da capa por: Lola Montes
Equipamentos por: Dave Lee
Administração: Q-Prime Inc. 

Agradecimentos: Universo Frusciante

Escute o álbum todo no YouTube:

Vintage Guitar: Guitarras favoritas do John Frusciante

Outtakes de uma seção de fotos que o John fez em 2009 para Vintage Guitar. Em destaque algumas das guitarras preferidas do John.

[...] Frusciante recentemente terminou seu último disco solo, The Empyrean - Um álbum conceitual no qual ele usou uma vasta gama de equipamentos vintages¹. Ele estava feliz em explicar seu processo criativo para a gravação das faixas e graciosamente permitiu à Vintage Guitar total acesso para olhar muitas das suas guitarras favoritas. Embora ele não se considere um colecionador, ao longo de anos Frusciante adquiriu um impressionante arsenal de instrumentos, preferindo as Stratos pré-CBS como sua escolha de guitarra tanto em palco, como em estúdio.


Fotos por Neil Zlozower:

Frusciante MainFender Stratocaster
St. George XK121969 Gibson Les Paul Custom
Gretsch White FalconRickenbacker 365 Deluxe
Gibson ES-175Gibson ES-335
ender Stratocastersmid '50
61 n Fiesta Redhis 1962 Fender Jaguar
Martin 0-15Circa 1961 Gibson SG/Les Paul Custom
Fender Bass VIPrecision Bass

Como você descreveu, há muitas atmosferas diferente, e soa como se houvessem diferentes montagens para cada canção. O que você estava usando para alcançar os sons?
John Frusciante: Tão amplamente como guitarras e efeitos, em todas as minhas gravações solo no passado, eu nunca usei o mesmo artifício que eu uso nos Chili Peppers. Nos Chili Peppers, eu sempre tenho uma Marshall Major, Marshall Jubilee, e minhas velhas Fender Stratocasters. Minha Strat principal é uma Sunburst ’62, minha segunda favorita é uma Sunburst ’57 (nota da edição: colocações sugerem que a Strat é na verdade uma ’55) e minha terceira é uma Red ’61. É interessante, a relação entre o tom quando você toca uma guitarra elétrica acusticamente e quando você toca através de um amplificador. Há definitivamente uma correlação entre como ele soa acusticamente e como ele soa através de um amplificador. Esta é minha guitarra de som mais acelerado, acusticamente e plugada. É muito acerca da maneira como ele vibra quando você toca notas diferentes. Naquela guitarra, há certas lamúrias onde você ouve um som refletido [não consegui traduzir essa frase melhor que isso]. Ela tem que fazer com as origens no passado, mas é interessante como algumas guitarras têm certos pontos de acesso nelas e certos locais parece que vibram mais que outros. É tudo coisa que dá a ela personalidade. Eu gosto de trabalhar e explorar coisas assim. Ela te dá um caminho para a viagem ao invés de apenas ter todas as opções e nenhum lugar para ir. É como ter uma liberdade sem limites, mas não saber o que fazer com ela.

Então as guitarras deste álbum foram uma daquelas três Strats e, nas partes acústicas, um Martin todo-mogno. Para amplificadores, eu estava usando ambas Major e Jubilee. Eu usei um Fender Bassman em umas poucas coisas também. Nos últimos anos eu busquei profundamente o que eu posso fazer com uma Marshall e uma Strat, tão amplamente quanto feedback, tom, e coisas como pedais wah. Pelo fato de estar entre sintetizadores, eu comecei a aproximar as ferramentas na configuração básica de uma guitarra com distorção, wah, barra whammy, e amplificação. Eu comecei realmente a procurar aquilo como parâmetros, assim como knobs em um sintetizador. Apenas há maneiras de produzir sons diferentes. Para este, eu quis usar o mesmo mecanismo que uso nos Chili Peppers, porque esta é a parte de mim que eu tenho posto no maior tempo de desenvolvimento.

Fonte: Universo Frusciante

terça-feira, 26 de março de 2019

Review: Entrevista com Marc Klasfeld, o diretor de Monarchy Of Roses


Matéria publicada no blog no dia 18 de novembro de 2011.

O Red Hot Chili Peppers Brasil conversou com o diretor Marc Klasfeld sobre o belíssimo video de Monarchy of Roses.

Marc também dirigiu o videoclipe de The Adventures Of Rain Dance Maggie e essa foi a primeira entrevista em que ele fala sobre o vídeo do Chili Peppers, Monarchy Of Roses.

RHCP BRASIL: 1- Como este projeto chegou até você? 
Marc Klasfeld: Eu suponho que como a banda ficou feliz com o video de "Maggie" e do jeito que saiu, eles me enviaram esta música para escrever um roteiro para ela. E eu fiquei muito feliz com isso. Na juventude, eu era um grande fã do RHCP e continuo sendo, então é sempre prazeroso e emocionante trabalhar com alguém que você admira.

RHCP BRASIL: 2- E como foi a decisão de trabalhar com as artes de Raymond Pettibon? Foi sua idéia ou o Chili Peppers já tinha isso em mente? 
Marc Klasfeld: Eu mandei para o Anthony uma amostra de uma baseada em design gráfico. Ele gostou da ideia, mas ele queria usar Raymond Pettibon ao invés do estilo/arte que eu estava propondo, que na verdade tornaram minhas idéias melhores. Anthony e Flea conversaram com Raymond e colocaram-no no projeto para nos dar autorização para seguir em frente.

RHCP BRASIL: 3- Qual foi a primeira etapa para fazer o vídeo? Poderia nos explicar o processo de criação? 
Marc Klasfeld: Bom, nos gravamos a banda com um fundo verde, então nos pegamos fotos do trabalho de Raymond mais as sequencias em vídeo da banda e eu editei tudo num simples animatic do jeito que eu via tudo funcionando. Depois enviamos os animatic para os animadores que logo depois iriam me enviar de volta o trabalho deles para eu fazer algumas considerações. Nós ficamos pra lá e pra cá nisso aproximadamente por 6 semanas até que nós tínhamos terminado o vídeo.

RHCP BRASIL: 4- Vocês gravaram com um fundo verde, mas parece uma gravação ao vivo porque a performance da banda é muito real e natural, como nos costumamos ver nos palcos… 
Marc Klasfeld: …Eles são artistas incríveis, então é muito fácil captura uma apresentação energética e magica. Existem várias de grandes sequencias que nos nem usamos também.

RHCP BRASIL: 5- Eu sei que você e a Rockhard são especialistas em videoclipe, mas eu também sei que a cada novo trabalho, um novo desafio é iniciado. Qual foi o maior desafio que vocês encontraram para completar este vídeo? 
Marc Klasfeld: Hoje em dia os desafios em fazer videoclipe é que não há muito tempo ou dinheiro, e também me parece que não há vontade ou paixão na indústria da música para fazer algo grande. Mas RHCP veio com tempo e postura diferente, então eu sabia que eu poderia confiar neles. E embora não houvesse tanto tempo ou dinheiro como eu teria gostado, havia uma paixão e vontade de fazer algo grande e interessante e novo e especial, eu sinto que nós conseguimos isso. Mas mesmo assim não foi fácil.

RHCP BRASIL: 6- Quanto tempo demorou para terminar tudo? 
Marc Klasfeld: Da data de gravação até a data de lançamento foram aproximadamente 6 semanas.

Créditos: Site RHCP Brasil

Vale a pena ver o clipe no canal oficial da banda no YouTube:

segunda-feira, 25 de março de 2019

Review: Red Hot Chili Peppers live @ Cologne, Germany - 30/08/2011

Red Hot Chili Peppers live @ Cologne, Germany, foi um show realizado pela banda para promover o lançamento do álbum I'm With You no ano de 2011. O show foi transmitido ao vivo em diversos países, inclusive para o Brasil.

Segue abaixo a publicação sobre o show aqui no blog, feito em agosto de 2011:


A banda fará um show na Alemanha logo mais, que será transmitido ao vivo em diversos cinemas pelo mundo. O show faz parte da turnê "I'm with you".

De acordo com o site oficial da banda, os Peppers tocarão o novo álbum inteiro em sequência. Fora algumas músicas mais conhecidas. Confira o anúncio:

No dia 30 de agosto, mesmo dia que "I'm With You" será vendido nas lojas Norte Americanas, o Red Hot Chili Peppers fará uma performance do álbum inteiro em sequência, seguido por algumas das suas músicas favoritas do RHCP em um evento cinematográfico especial em alta definição, Red Hot Chili Peppers Live: I’m With You. A banda irá tocar em Cologne, Alemanha ao vivo via satélite para algumas salas de cinema pelo mundo.

Red Hot Chili Peppers - "Live I'm With You" No cinema - Trailer Oficial



Set list do show:

1. Monarchy of Roses
2. Factory of Faith
3. Brendan's Death Song
4. Ethiopia
5. Annie Wants a Baby
6. Look Around
7. Frankenstein (Edgar Wiliams cover)
8. The Adventures Of Rain Dance Maggie
9. Jam
10. Did I Let You Know (with Michael Bulger on trumpet)
11. Goodbye Hooray
12. Happiness Loves Company (Flea on piano and Josh on bass)
13. Police Station (Michael Bulger on piano)
14. Meet Me At The Corner
15. Dance Dance Dance
16. Me And My Friends
17. Did I Let You Know (Michael Bulger on trumpet)
18. 18.Give It Away

Vídeo completo:

Red Hot Chili Peppers live @ Cologne, Germany - 30/08/2011

sábado, 23 de março de 2019

Red Hot Chili Peppers - MTV VMA's 2000


No dia 07 de setembro de 2000, foi ao ar o MTV VMA's 2000 direto do Radio City Music Hall em New York, U.S.A.

O Red Hot Chili Peppers foi um dos grandes nomes da premiação. A banda venceu as categorias de Melhor Direção Em Um Vídeo em Californication, diretores: Jonathan Dayton e Valerie Faris e a categoria de Melhor Direção De Arte Em Um Vídeo com Californication, diretor de arte: Colin Strause.

Outra premiação foi o Video Vanguard Award, ao qual o Red Hot Chili Peppers fez a performance de Californication ao vivo durante a premiação.

Red Hot Chili Peppers - MTV VMA's 2000 Interview


Red Hot Chili Peppers: VideoVanguard Award + Californication (MTV VMA's 2000)

sexta-feira, 22 de março de 2019

Red Hot Chili Peppers - Wet Sand (Vídeo Montagem)

De acordo com o vocalista Anthony Kiedis, a música Wet Sand: "É sobre um cara que acredita na criação divina discutindo com uma garota, um trem desgovernado que acredita na evolução. Eles discutem e não conseguem se reconciliar."

Vale a pena ver um vídeo montagem no YouTube da faixa 13 (Jupiter) do álbum Stadium Arcadium (2006).

quinta-feira, 21 de março de 2019

Curiosidades RHCP: Flea e Dave Navarro participaram do álbum "Jagged Little Pill" da Alanis Morissette

Ao longo dos dias, será postado aqui no Blog RHCP Brasil curiosidades do Red Hot Chili Peppers ao longo de toda história da banda, contando também um pouco de curiosidades dos membros e ex-membros da banda.

Foto retirada do site http://entretenimento.uol.com.br

Há 20 anos Alanis Morissette lançava o disco "Jagged Little Pill"

O baixista do Red Hot Chili Peppers, Flea, e o então guitarrista da banda em 1995, Dave Navarro, fizeram parte das gravações da música “You Oughta Know” do álbum "Jagged Little Pill" da Alanis Morissette.

O site tenhomaisdiscosqueamigos.com fez uma excelente matéria comemorando os 20 anos de lançamento do álbum neste ano. Vale a pena conferir o trecho onde falam dos músicos que fizeram parte deste álbum e da turnê também:

Além de Alanis nos vocais e na gaita e Ballard como músico principal da maior parte das músicas, o disco da “estreia” para o mundo também contou com vários nomes de peso.

Dave Navarro (Jane’s Addiction, Red Hot Chili Peppers) tocou guitarra em “You Oughta Know” e Flea (Red Hot Chili Peppers) mandou ver no baixo na mesma canção.

Michael Landau (Michael Jackson, Pink Floyd, Miles Davis) tocou guitarra em “Forgiven”, Benmont Tench (Tom Petty And The Heartbreakers) tocou órgão em várias canções e Matt Laug (Alice Cooper, Slash) ficou com as baterias.

Apesar de ter entrado na banda para excursionar com o álbum, o baterista Taylor Hawkins, hoje no Foo Fighters, não participou das gravações do disco.

Matéria completa: Tenhomaisdiscosqueamigos.com

Alanis Morissette - You Oughta Know (OFFICIAL VIDEO) 

quarta-feira, 20 de março de 2019

Review: Significado das músicas do Stadium Arcadium por John Frusciante e Anthony Kiedis

O vocalista Anthony Kiedis e o ex-guitarrista John Frusciante explicaram o significado das músicas do álbum Stadium Arcadium, marcado por ser o último com John na guitarra, é o nono álbum de estúdio da banda Red Hot Chili Peppers, lançado em 5 de maio de 2006 através da Warner Bros. Records. O álbum ganhou sete indicações ao Grammy Award em 2007, incluindo um prêmio de Melhor Álbum de Rock. Foi o maior número de indicações que a banda acumulou em seus 25 anos de carreira. 

Jupiter

Dani California: 
AK: Eu quis dar continuidade à estória de Dani (que apareceu no Californication e no By The Way). Ela é a filha de um policial sulista - uma garota de mente criminosa que prospera em uma catástrofe, mas desta vez ela conhece seu fim.

Snow ((Hey Oh)):
AK: Pessoalmente, minha favorita. A letra diz (juntamente com o refrão 'I really can't go to that well no more') que nunca é tarde para mudar a sua vida, por mais fodido, sujo e destruído você estiver. Uma camada fresca de neve sempre pode cair e tornar o chão sujo em puro.

Charlie: 
AK: Charlie é a sua imaginação, um espírito que vive em sua mente. Ou poderia ser uma garota ou talvez cocaína. A cocaína não foi a inspiração, mas algumas pessoas pensam que foi. 

Stadium Arcadium:
AK: É sobre um tipo de sentimento religioso quando a banda e os fãs se tornam um só. Que nem quando eu fui ver Jah Wobble e PIL em 1979. Esta é a minha primeira memóriade uma experiência quase-religiosa em um show. E anos depois aquela porra de banda tentou roubar nosso baixista! 

Hump De Bump:
John: A velha canção do Red Hot, American Ghost Dance, tem praticamente a mesma linha de baixo. É tipo a segunda parte. Flea tocou trompete nela, o que é ótimo, então, eu não senti que nós estávamos depravando o mundo de um grande tocador de trompete. 

She's Only 18:
AK: É sobre uma garota que nasceu nos anos 80 e não gosta dos Rolling Stones. A partir daí a estór ia se desenvolve totalmente randomicamente. Tem o melhor solo de guitarra do John que você pode ouvir ficando auditivamente excitado pelo o que ele está fazendo. 

Slow Cheetah:
AK: "Esta foi inspirada na minha ex, Yohanna. Ela se parecia como uma onça. É sobre a euforia de todas as experiências da vida, até mesmo as ruins."

Warlocks: 
John: Eu gosto desse principalmente pelo título. Soa como uma coisa meio Led Zepellin ou Rush, ou algo parecido. Este é o problema com as bandas de hoje. Eles querem ser o Joy Division. Eu amo Joy Division. Mas as pessoas precisam adicionar algo novo. 

C'mon, Girl:
AK: Eu estou olhando para os meus dias de loucuras no passado e avaliando o preço.

Wet Sand:
AK: É sobre um cara que acredita na criação divina discutindo com uma garota, um trem desgovernado que acredita na evolução. Eles discutem e não conseguem se reconciliar. 

Hey:
AK: A canção chave. Ela te leva ao lugar de antes de você nascer e depois que você morre. É sobre colocar pra fora aquela coisa que você tem estado dependente mas ela tem te matado.



Mars
Desecration Smile:
John: Isto soa como The Eagles? Eu não tenho interesse pelo som do Eagles. Em termos de harmonia, eu prefiro os Beach Boys. Muitas pessoas estão notando as palavras religiosas de Anthony, mas ele não tem ido à Igreja, pelo que eu saiba.

Tell Me Baby:
John: Um semi-rap old school no estilo Chili Peppers. Kiedis, completamente num estilo Casanova perguntando, "Me diga, garota, você está sozinha?", dá à música um tom de um jantar calmo, seguido de Monarch Of Glen que não estavam incluídos na agenda. 

Hard To Concentrate:
AK: Eu compus essa música {com um subjetivo de casamento proposital} pro Flea pois ele encontrou uma mulher com quem ele quer estar junto para sempre."

21st Century:
AK: Quando o Bush tomou o poder, meu consolo foi, ok, nós temos um império do mal agora. Talvez isso seja bom. Às vezes você tem que acertar bem embaixo embaixo antes das pessoas preceberam que algo rpecisa ser feito. A linha 'leia-me uma escritura e eu irei retorcê-la' é uma espécia de comentário pro Bush. Mas também pra mim. 

She Looks To Me:
AK: É sobre uma garota que eu conheci há 2 anos atrás, assim que finalizei "Scar Tissue" (bio). Ela estava estava se auto-destruindo por causa das drogas. Eu estava namorando com ela e isso se tornou disfuncional. No final, eu acho que adquiri um amor paternal por ela. Ela estava em um lugar escuro e traiçoeiro e eu quis salvá-la.

Readymade: 
John: Eu memorizei nota por nota e cada detalhe de um solo de 10 minutos do Hendrix. Ele nunca repetiu a si mesmo. Eu estou tentando não repetí-lo. 

If:
John: Flea que a compôs. Eu estava numa fase Folk, escutando Steeleye Span, Fairport Convention e Joan Baez, então eu toquei um 'guitar slide' nela. Os backing vocals são como a ponta do chapéu de "Brandy", que tem os melhores arranjos de backing vocals.

Makes You Feel Better:
AK: Eu não quero soar como uma bichina mas nós fazemos as pessoas se sentirem melhor. Nós fazemos. As pessoas me param o tempo todo pra dizerem que os Chili Peppers mudaram a vida delas. Nós subimos em algo bem alto e trouxemos isso pra baixo para as pessoas.

Animal Bar:
John: O título original era Neu! porque o Flea queria escrever algo {Krautrock} naquele estilo. Eu usei um sitetizador modular na minha guitarra. Eu a terminei como Kraftwerk. Eu a fiz pra Bjork. Ela disse que a guitarra é chata e que ninguém tinha feito algo tã original. Eu vi que aquilo como um desafio.

So Much I:
John: So Much I me recorda a segunda música que fizémos com meu amigo Guy Picciotto, do Fugazi e seu estilo de tocar guitarra, mesmo achando que isso foi algo trazido pelo Flea.

Storm In A Tea Cup:
John: Esta costumava ser chamada de Public Enemy. Eles também inspiraram "Get On Top" do Californication, e são similares. É um verdadeiro ataque intenso do Red Hot, um pouco do passado.

We Believe:
John: Alguns garotos da igreja da minha mãe vieram cantar nela. Eu estou tocando guitarra bem fora do tempo dos outros instrumentos - novamente influenciado pelo Method Man (Wu-Tang Clan) e pelo GZA. Se eu paguei as crianças? Não, elas não foram pagas com dinheiro!

Turn It Again:
John: Ela foi originalmente chamada de Talking Heads por que ela me lembrava eles. Eu amo esta música porque Flea toca nela. Este foi seu primeiro instrumento antes do Punk Rock dominar sua mente.

Death Of A Martian:
John: Anthony compôs uma música sobre o Martian, cachorro do Flea que morreu. Eu estava fazendo os backing vocals para esta música quando o Anthony chegou em mim e disse que seu cachorro, Buster havia morrido. Isso foi incrivelmente emocional. Recenmetente, eu ganhei 2 gatos, Aztec e Maya, então eu sei muito bem como a morte de um animal pode ser dolorosa. 

Fonte: Universo Frusciante