terça-feira, 30 de abril de 2019

Review: Josh Klinghoffer fala sobre Dot Hacker, John Frusciante e composições + Download do álbum "Inhibition"

Matéria publicada no dia 01 de maio de 2012 aqui no blog.

Entrevista com Josh Klinghoffer falando sobre seu trabalho na banda Dot Hacker, solos de guitarra, John Frusciante, técnicas de composição, seu vicio por equipamentos e mais.

Confira alguns trechos da entrevista realizada no dia 30 de Abril pelo blog Smoovtunes.
Leia a entrevista completa no Site RHCP Brasil.

Eu tive a chance de ouvir o álbum do Dot Hacker e, por sinal, eu amei. A banda foi montada em 2008, o álbum sendo produzido desde então e concluído no seu aniversário de 30 anos. Este trabalho de gravação ficou parado por dois anos?
Obrigado. Desde 03 de Outubro de 2009, nada foi feito com exceção da masterização. Nós havíamos masterizado o álbum professionalmente para a versão vinil – no lançamento do dia 1° de Maio. Mas nada foi gravado ou mudado desde então.  

Sendo um músico, você deve ter achado tentador poder revisar algumas coisas. Foi difícil conter a si mesmo?
Sim. Foi difícil no sentido de que quando eu o ouço agora, eu sinto que nós faríamos um trabalho diferente no processo de gravação. Na época, baseado no fato das pessoas estarem ou não na cidade, certas decisões foram tomadas. E se na época eu tivesse um poder aquisitivo melhor, estaríamos todos lá e tudo seria feito de forma muito mais concentrada em um determinado tempo, e soaria desta ou daquela maneira. Porém, por outro lado, eu acho que é um registro muito honesto – é uma grande representação de onde essas quatro pessoas na banda estavam no momento. E eu sou muito grato por termos lançado este álbum, pois ele poderia ter facilmente evaporado. 

No abismo dos álbuns arquivados.
Exato, na nossa pasta do iTunes.

Os fãs ficarão gratos por você não ter deixado isto acontecer. O álbum captura um momento pontual na experiência da banda. Você tem planos concretos de sair em turnê com este material?  E você tocará outras músicas que você guardou e não aparecem no álbum? 
No momento não há planos específicos, mas nós certamente tocaremos este ano. Devido à minha agenda com os Chili Peppers, eu estou meio atarefado – estamos com shows até o final deste ano. Mas nós temos uma pausa de 15 dias a cada duas semanas. Então, tenho certeza que haverá uma semana de shows do Dot Hacker aqui e ali, eu espero. Todos querem fazer isto. Nós temos milhares de coisas novas que iniciamos e que sabemos como tocar. Nós seguiremos alguns meses sem nos reunirmos, então é difícil de ficar em dia com a banda quando você não toca o tempo inteiro com a mesma.  

Você mencionou em outra entrevista que você tinha o hábito de concentrar-se em suas composições e letras antes de entrar no Red Hot Chili Peppers. Uma vez que você se envolveu em outra banda, você teve que resgatar este hábito porque a música é técnica e agressiva. Como mudou sua abordagem em relação à parte instrumental?
Sim, eu definitivamente abordo de forma diferente, mas só porque os tempos mudaram e eu ouvi um monte de música diferente, e eu penso sobre as coisas de forma diferente. Desde a gravação ou composição com o Dot Hacker, eu só focava em tocar mais guitarra mesmo pelo fato de eu estar muito presente no Red Hot Chili Peppers. Fazendo valer a pena um ano inteiro e repleto de composições e jams, além de conhecer Flea e Chad como músicos. Simplesmente passando horas tocando guitarra, que é algo que eu realmente não fazia há muito tempo. Quando eu estava com o foco em composição, eu tocava guitarra somente um pouco, e a composição saía direto nela. Mas eu estava fazendo um monte de composições no piano, usando sintetizador, criando sons e construindo canções naquela direção. Eu não estava focado em ser técnico na guitarra, não mesmo. Acho que nunca estive até que entrei para o Red Hot Chili Peppers. Para mim, quando comecei a tocar com eles, o meu maior medo acho que foi o fato de que John era tão tecnicamente proficiente, além de ser um guitarrista incrível. E eu sou um guitarrista diferente, sempre fui. Eu amava tocar as músicas que ele escreveu, e eu só esperava que as pessoas não esperassem alguém para vir e fazer exatamente a mesma coisa.

Fiquei surpreso ao ler numa entrevista que solar nunca foi fácil para você. Você disse que você prefere pisar em um pedal e criar combinações sonoras. Isto significa que você é um fanático por equipamentos? Com certeza. E solar nunca foi algo fácil pra mim mesmo. Porque era algo que eu nunca quis fazer (risos). Quando eu comecei a tocar guitarra, eu estava descobrindo a maneira que a música saía, juntamente com a vocalização dos acordes. Eu ouvia bandas como The Smiths — uma forma mais arquitetônica de tocar guitarra e não ela como destaque principal. Eu realmente nunca tive interesse em aprender a solar. E quando eu pensei em fazer isto, eu pensei — Eu sempre amei pessoas como Slash (risos) e Jimmy Page, pessoas que sabiam solar, mas eu sempre achei que realmente não havia um lugar pra isto na música que eu estava interessado em fazer. Mesmo com John Frusciante solando — Eu amo isto e acho incrível, mas quando eu escrevo uma música, eu nunca digo: “Ah, ok… então depois deste refrão, vai entrar um solo de guitarra”. Não é a minha maneira de pensar quando eu escrevo as canções.

Mas eu também não acho que John Frusciante pense assim.
Não, eu não acho até acerto ponto. Mas eu acho que certamente há músicas no acervo dos the Chili Peppers que agregam seções de solos de guitarra. E eu sei que ele gosta de solar. E é isto que eu quero dizer, comigo é totalmente diferente — Eu não quero ouvir um solo de guitarra. Sério, eu prefiro experimentar uma voz e reproduzi-la em um Casio SK-1. Isso soa mais interessante para mim — Isto é mais incomum de ouvir do que solos de guitarra.  

Anthony, Chad, e Flea já chegaram a encorajá-lo a solar e designar certas partes de músicas à sua guitarra principal?
Há algo em comum dentro de todos nós que só quer balançar e fazer nossos instrumentos chorarem, isso era a parte legal de tocar. Hoje à noite, quando tocarmos ao vivo, eu vou solar e haverá momentos para eu me expressar desta forma. Eu me divirto mas não é algo que eu sempre imaginei fazendo ou focando. Eu sou um pouco tímido em relação a isto. É apenas uma idéia errônea de que eu tenho que você tem que ser como Eddie Van Halen ao invés de Kurt Cobain, ou algo assim (risos). Ah, sim, e de volta ao foco: eu sou um fanático por equipamentos (risos).


Download do álbum "Inhibition":
Inhibition - Dot Hacker (4shared - 124,770 KB)   

Tracklist
1. Order/Disorder 
2. Idleidolidyl 
3. Eye Opener 
4. Discotheque 
5. Be Leaving 
6. The Earth Beneath 
7. Inhibition
 8. The Wit Of The Staircase 
9. Quotes 
10. Puncture
 


Agradecimentos: Universo Frusciante

Review: Algumas fotos inéditas do Red Hot Chili Peppers, por Geoff Moore

Matéria publicada em maio de 2012 aqui no blog.
O fotógrafo Geoff Moore divulgou várias fotos de seu trabalho em sua conta no facebook e, segundo o I-M.net, há fotos inéditas (por volta de 2002) de John e dos outros membros do RHCP como Flea, Anthony e Josh.













segunda-feira, 29 de abril de 2019

Free Drum Lessons: Chad Smith – Readymade Groove


Vídeo do baterista do Red Hot Chili Peppers, Chad Smith, tocando para milhares de fãs no "Drum Guru".

"Drum Guru" é uma revolução na educação de bateristas. Mostra a lição de bateria para aplicativos de iPad e iPhone. No video, Chad Smith mostra a performance da música Readymade, do álbum "Stadium Arcadium".

Chad Smith mostra detalhadamente como se toca a música, além de falar e explicar os passos da música. No final do vídeo mostra o fundador do "Drum Guru".

Review: Red Hot Chili Peppers live @ Madison Square Garden, New York - 1996

Red Hot Chili Peppers live @ Madison Square Garden, New York, foi um show realizado pela banda durante a turnê do álbum "One Hot Minute" no ano de 1996. No vídeo abaixo podemos ver cenas inéditas do backstage e apresentações de algumas músicas tocadas no show.


O show é considerado por muitos fãs como um dos melhores já feitos pela banda. O set list teve bastantes surpresas, com o cover da música  Sound And Vision do David Bowie,  o cover de Come As You Are do Nirvana e o cover de I Wanna Be Your Dog do Iggy Pop. Outro ponto forte do show foi a energia de toda a banda, com destaque na apresentação da música Give It Away.

Set list:

1. Freaky Styley Jam 
2. Jam/Suck My Kiss / What Is Soul?Jam 
3. Give It Away 
4. Aeroplane 
5. Warped 
6. Walkabout 
7. Come As You Are Intro 
8. Backwoods 
9. My Friends 
10. Sound And Vision 
11. Higher Ground 
12. Pea 
13. Coffee Shop 
14. One Big Mob 
15. Under The Bridge 
16. Me And My Friends 

Encore: 

17. Deep Kick 
18. I Wanna Be Your Dog / Feedback Jam 
19. Nevermind

domingo, 28 de abril de 2019

Review: Tradução do texto de John Frusciante sobre o EP "Outsides"

Matéria publicada no dia 20 de julho do ano passado aqui no blog.



No dia 27 de Agosto de 2013, John Frusciante irá lançar o seu novo EP Outsides mundialmente. Conforme anunciado antes, o EP sai em 14 de Agosto no Japão via Record Collection. A faixa bônus "Sol", disponível em alta qualidade de áudio, vem como um download imediato assim que você fizer à pré-encomenda.

No site oficial do John Frusciante, foi publicado um texto com assinatura do John sobre um novo lançamento. Confira o texto sobre o novo EP Outsides traduzido pela equipe do site Universo Frusciante:


Outsides consiste em um solo de guitarra de 10 minutos e duas abstratas peças musicais "out". Aqui eu uso a palavra "out" no mesmo sentido em que o termo foi usado no free jazz. É uma abordagem moderna aos conceitos de harmonia encontrados no free jazz dos anos 50/60 e em algumas músicas clássicas do século XX. Não emprego nenhum aspecto de harmonia do rock ou pop, e essa é basicamente a abordagem, apenas fazer música que não é confidente a nenhum centro, no PBX isso foi cedido pelo meu estilo de composição. Considero isso como trabalhar junto com linhas abstratas. Me mover para frente, fazer música sonoramente cheia sem recorrer a qualquer relacionamento musical familiar de harmonia para servir como base tem sido um objetivo meu há um bom tempo. Ambas as canções tem meu estilo de bateria e de solos de guitarra, mas ainda assim penso nelas como minha versão de música clássica moderna. Elas começam como orquestra, mas eu vou aonde a música me levar, e uso qualquer instrumento para expressar meus sentimentos, assim como uso aspectos de qualquer estilo. Por exemplo, em "Shelf", apesar da inconvencional tonalidade da sessão, fiquei surpreso ao descobrir que um solo de blues cairia bem. Inclusive, ambas as canções tem sessões de Acid.

A primeira canção, na contramão, é uma nova abordagem à forma do solo estendido. O efeito vem de uma improvisação entre bateria e guitarra, mas essas interações específicas entre esses instrumentos não poderia ter vez com um baterista tradicional e um guitarrista solo. É basicamente meu baterista dos sonhos, pois ele ouve e responde ao que estou tocando, e ainda também me dá uma sólida âncora para eu também responder, sem os habituais atrasos envolvidos nessas ações contrárias. Isso também me dá grandes espaços de silêncio, e então volta exatamente em um dos meus acentos, como se ele soubesse que eu iria tocar uma nota naquele preciso lugar. Essa interação impossível faz dupla com o fato de que o solo de guitarra foi feito para uma repetitiva versão de dois compassos de batida de bateria, então mais tarde eu retalho as batidas e elas interagem entre si e respondem ao solo nos inteiros 10 minutos. Uso apenas uma pausa na música inteira, tentando tirar o máximo que posso disso. É incrível quantas novas batidas podem ser encontradas em uma pausa de um compasso. Esse método de trabalho me permitiu uma unificação polirrítmica com a guitarra, enquanto a sagacidade da bateria permanece tão boa quanto a de um baterista funk que, de alguma forma, mentalmente, acompanha e completa cada polirritmo perfeitamente. Bateristas funk normalmente lideram suas bandas, enquanto bateristas ocupados que suportam solistas polirrítmicos precisam ouvir e serem guiados pelos solistas, e, ainda sobre essa canção, o baterista faz essas duas coisas ao mesmo tempo. 

Igualmente, os outros instrumentos vão mudando pela sessão e normalmente solos estendidos não tem sessões, por assim dizer. Eu mantenho uma consciência de ciclos de 16 compassos, visto que solistas de rock e suas bandas geralmente abandonam múltiplos de 8 compassos, e perdem vista da grande paisagem, daí os tediosos longos solos conhecidos. Em outras palavras, um cara normalmente sola sobre talvez uma base de dois compassos, e todo mundo naturalmente continua a ouvir espaços maiores, mas gradualmente esses espaços se tornam diferentes para cada pessoa ouvindo a música. Isso não apenas desconecta a audiência da banda, como também desconecta os membros da banda entre si. Esse é o efeito oposto em que o rock geralmente se esforça para alcançar. Assim, esse solo se move adiante, como uma canção faz, e a guitarra precisa mudar tons com a música do mesmo jeito que um vocalista precisa. Em solos estendidos, guitarristas camuflam essa inconveniência solando sobre bases musicais sólidas, chamadas vamps, ou solando sobre uma progressão de acordes em que os acordes variam nas mesmas 7 notas. Quando são apresentados a uma progressão assim, a maioria dos guitarrista faz uma melodia ou compõe um plano básico para o solo. Você não ouve pessoas improvisando um solo longo e balístico como esse sobre esse tipo de progressão estilo clássico/Tony Banks. Essa habilidade vem parcialmente do fato de que quando eu treinava junto com um CD, eu tocava uma parte e cantarolava o teclado, enquanto estava pensando em pelo menos uma outra parte, estava cantarolando o baixo e meus olhos seguiam as casas que a parte do baixo estaria se eu estivesse tocando-o. Se eu falho em "ver" as partes do baixo em algumas notas, eu volto e faço de novo até eu estar tocando a parte do teclado e ver as partes do baixo. Farei isso com todos os instrumentos até meu cérebro entender a relação própria de frequência e ritmo, e, fazendo isso, eu terei uma noção mental tão boa quanto eu poderia querer do "porquê" daquela peça musical me fazer me sentir como me sinto. Pequenos solos de guitarra sobre mudanças moduladas são particularmente iluminados usando esse método prático.Se um músico toca os acordes enquanto vê o solo e depois toca o solo enquanto vê os acordes, se torna claro o "porquê" de guitarristas terem escolhidos aquelas notas particulares como uma vez fizeram. Essa forma de treino é baseado no mesmo princípio musical básico que a guitarra base de Jimi Hendrix nos mostrou, que é que você pode pensar nos acordes e no solo ao mesmo tempo. Nós, guitarristas, previamente entendemos esse princípio como "Eu posso tocar acordes e solos ao mesmo tempo", mas hoje em dia, mais de 40 anos depois, podemos apreciar que foi essa habilidade de pensar nos acordes e no solo que o fez tocar naquele estilo, e um novo tipo de solar pode ser resultado desse engajamento nessa mesma ação mental, mas apenas tocando o solo. Allan Holdsworth sempre foi ótimo nisso, mas não estamos falando sobre jazz aqui. Guitarristas de rock geralmente não fazem muita questão de pensar em nada além de seu estilo de tocar num longo solo, e eu não poderia tocar desse jeito se não estivesse apto para dividir minha atenção entre meu sempre mutável ambiente musical e o meu próprio instrumento. Pirar enquanto você está mentalmente considerando duas percepções opostas na sua mão, é uma habilidade que músicos de rock como um todo ainda precisam desenvolver.

Esse estilo que estou tocando é basicamente o estilo que toco no PBX, mas agora eu tenho tocado desse jeito com um total abandono de prudência. Isso é mais um desenvolvimento mental do que físico. A dificuldade de tocar nesse estilo é pensar em duas melodias separadas, em duas séries diferentes, ao mesmo tempo, e executá-las em steps alternados para que ocorra uma passagem para uma melodia única. Esse princípio humildemente começou com os principais trabalhos de Robert Fripp nos anos 70, e foi muito desenvolvido com pessoas programando [sintetizadores] 303 e 202 nos anos 80, 90 e 2000.

Durante os últimos minutos do solo, a guitarra é tratada pelo meu sintetizador modular e seu sequenciador de 64 steps, recebendo muitos triggers de uma 606 drum machine modificada, e novamente, é um verdadeiro prazer adicionar numa improvisação ações musicais que estão coerentes com o pensamento do solista. Nesse caso, sou eu pirando com o som da minha guitarra com o mesmo abandono com que toquei o instrumento.

Rock é música eletrônica, totalmente dependente de circuitos eletrônicos e amplificação. Essa música dá nova vida ao antigo e popularmente descreditado estilo do rock de solos de guitarra estendidos, e isso também é progressive synth pop, a mesma coisa. Este EP tem 20 minutos de duração.

- John

sábado, 27 de abril de 2019

Curiosidades Red Hot Chili Peppers: O vídeo não utilizado de "Snow ((Hey Oh))"

Ao longo dos dias, será postado aqui no Blog RHCP Brasil curiosidades do Red Hot Chili Peppers ao longo de toda história da banda, contando também um pouco de curiosidades dos membros e ex-membros da banda.

A curiosidade seguinte é das filmagens não utilizadas para o clipe de "Snow ((Hey Oh))", do álbum Stadium Arcadium - 2006.


O VÍDEO NÃO UTILIZADO DE "SNOW ((HEY OH))"


Em entrevista a MTV, Tony Kaye (diretor do clipe Dani California) contou que seria diretor do clipe de Snow ((Hey Oh)). Porém, suas filmagens não foram utilizadas e a Warner comissionou o diretor Nick Wickham a filmar um novo vídeo para a música nos dias 17 e 18 de outubro de 2006 no Continental Airlines Arena em East Rutherford.

Não se sabe se o clipe chegou a ser completamente gravado e terminado - mas algumas imagens foram divulgadas:











sexta-feira, 26 de abril de 2019

Curiosidades Red Hot Chili Peppers: Famoso "baixo de borboletas" do Flea

Ao longo dos dias, será postado aqui no Blog RHCP Brasil curiosidades do Red Hot Chili Peppers ao longo de toda história da banda, contando também um pouco de curiosidades dos membros e ex-membros da banda.


FAMOSO "BAIXO DE BORBOLETAS" DO FLEA



O famoso "baixo de borboletas" do Flea, foi um presente do artista britânico Damien Hirst. Na foto acima, podemos ver Flea se preparando para uma apresentação na turnê "I'm With You".


FLEA E SEU AMOR PELO SILVERLAKE CONSERVATORY OF MUSIC

No próximo vídeo, Flea, baixista do Red Hot Chili Peppers, conta a história de como ele descobriu a música. O Conservatório de Música de Silverlake atualmente tem 700 alunos, 200 dos quais estão em uma bolsa integral, aprendendo música gratuitamente. Ajuda o fundo da escola com um projeto de construção, o que lhes permitirá triplicar a quantidade de bolsas de estudo de música para estudantes. 

O Silverlake Conservatory of Music é uma organização educacional sem fins lucrativos formada na Califórnia. Foi fundada em 2001 pelo baixista e fundador do Red Hot Chili Peppers, Flea, e Keith “Tree” Barry para promover a educação musical. O vocalista dos Chili Peppers, Anthony Kiedis, é também um membro do conselho. A instalação organiza anualmente um “Hullabaloo”, que conta com performances dos Red Hot Chili Peppers e de convidados especiais. Já passaram por lá Ben Harper, Andy Summers (The Police), Metallica, Eddie Vedder, Charlie Haden, Patti Smith, entre outros. 

Os Red Hot Chili Peppers arrecadaram um milhão de dólares para o Conservatório em 24 de agosto de 2011, num show no Club Nokia.

  

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Fotos: Kit de bateria do Chad Smith - "I'm With You" tour

Algumas fotos do kit de bateria do Chad Smith postado por ele em seu facebook:

Chad Smith: 
The Kit 
photo by Tony Woolliscroft


Chad Smith: The Holy China!

Chad Smith: That's a new clear Timpani!..now thats bad ass

Chad Smith: Whole lotta SABIAN cymbals


Chad Smith: 
Where we are right now! 
Petrovsky Stadium in St. Petersburg, Russia!


Chad Smith: Backstage practice kit


Chad Smith: Staples before the show


Chad Smith:
San Diego, California
September 23, 2012
Photo by David Mushegain


Chad Smith: Sound check today in Berne, Switzerland